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Projeto habitacional sustentável escolhido por concurso público organizado pelo IAB-DF em 2021 será construído em Campo Grande

 

O projeto vencedor do Concurso Público Nacional de Arquitetura "Habitação de Interesse Sustentável", promovido pela Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ) em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e organizado pelo Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento do Distrito Federal (IAB-DF) em 2021, será implantado em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. A proposta inovadora dará origem ao primeiro condomínio habitacional sustentável do Brasil, beneficiando 164 famílias com renda de até três salários-mínimos.

No final de fevereiro de 2025 a Prefeitura de Campo Grande assinou o contrato para dar início às obras do conjunto de interesse social, que será construído no Bairro Paulo Coelho Machado, na Avenida dos Cafezais e, tudo indica, será  um marco na habitação para baixa renda no país.

O projeto prevê 3 tipologias distintas, todas com varandas. Também  integra soluções como uso de energia solar fotovoltaica, captação de água da chuva, abundância de áreas verdes e espaços drenantes para águas pluviais e orientação solar que minimiza insolação direta nos imóveis, além de um modelo de autogestão financeira, garantindo a sustentabilidade do empreendimento.

O conjunto contará com 164 apartamentos, 15 lojas e quatro espaços destinados a equipamentos públicos. As obras terão início imediato e prazo de conclusão de 18 meses.

Projeto inovador e modelo para o Brasil
O Concurso Público Nacional de Arquitetura "Habitação de Interesse Sustentável" resultou em três projetos premiados em primeiro lugar. Entre os três projetos selecionados para serem implantados como protótipos do Programa Casa Verde e Amarela, o de Campo Grande foi escolhido por atender plenamente aos critérios estabelecidos.

O concurso avaliou quatro eixos principais: eficiência energética, industrialização, adaptabilidade e custo. O objetivo é garantir conforto ambiental, reduzindo custos e consumo de energia, tornando-se uma referência para futuras construções sustentáveis no país.

O projeto incorpora diversas soluções sustentáveis, como fachada ativa com espaços comerciais voltados para a Avenida dos Cafezais, praças e jardins, pátios drenantes, horta comunitária, bicicletário, pisos ecológicos e tecnologias para eficiência energética. O sistema de captação de água da chuva para reuso é mais um elemento que reforça o compromisso ambiental do projeto.

Paula Vilela e Souza, arquiteta e urbanista responsável pela proposta vencedora, destacou a importância do concurso. “É de grande importância poder celebrar esta premiação. É bacana ter três bons projetos sendo premiados, três propostas de altíssima qualidade que servirão de modelo para podermos construir boas arquiteturas dentro desse tema chave da habitação de interesse social. Será um momento de celebrar a ousadia desse concurso”.

A iniciativa reforça o modelo de concursos públicos como a melhor forma de licitação pública para escolha de projetos arquitetônicos e urbanísticos, garantindo transparência no certame e qualidade dos produtos contratados. 

O presidente do IAB-DF, arquiteto e urbanista Luiz Eduardo Sarmento, observou que “a construção desse conjunto habitacional vai adicionar mais uma obra de interesse social de referência no país, cujo projeto foi escolhida por meio de concurso público nacional”, lembrando que no DF recentemente dois conjuntos habitacionais, também oriundos de concurso, foram entregues no Sol Nascente, nos trechos 1 e 2, “obras que mostram que quando a contratação do projeto é feita de forma democrática e priorizando critérios técnicos, é possível construir habitações de interesse social para a faixa 1 do MCMV com qualidade arquitetônica e dentro do orçamento disponível”.
​

Conheça o projeto vencedor: https://drive.google.com/file/d/1TeHYHk7zPnWa80bgJFuXcv8M2ez0Nrl-/view?usp=sharing

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INSCRIÇÕES ABERTAS PARA A BIENAL DE ARQUITETURA DE QUITO – BAQ 2024

 
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Profissionais de arquitetura brasileiros já podem enviar seus projetos à Bienal de Arquitetura de Quito (BAQ) que acontece em novembro de 2024.

O Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) formalizou parceria com a Bienal Panamericana de Arquitetura de Quito (BAQ), coordenada pelo Colégio de Arquitetos de Pichincha – Equador. O intuito é somar neste que é um dos mais importantes e longevos eventos que conta com uma grande exposição e premiação internacional de arquitetura no continente. A BAQ 2024 proporciona bianualmente, desde 1978, um espaço em que se gera periodicamente o intercâmbio, integração, transferência de conhecimentos e divulgação de projetos e tendências arquitetônicas e urbanas atuais. É um momento e lugar para dialogar e refletir sobre a arquitetura desde o desenho à construção. Conta com uma convocatória acadêmica, com uma premiação nacional e com um concurso aberto à participação internacional.

Para esta nova edição de 2024, o tema “Convergencias: arquitecturas paisagem” abre o diálogo sobre os desafios contemporâneos do crescimento urbano, da sustentabilidade e a importância de estratégias projetuais conscientes do entorno e ambiência. a participação internacional se dá a partir do envio de propostas que podem concorrer no Concurso BAQ ao Prêmio Panamericano, Prêmio Habitat e Prêmio de Publicações.

O Prêmio Panamericano organiza-se em oito categorias para projetos de arquitetura construídos no continente americano (residência unifamiliar; edificações residenciais multifamiliares; edificações administrativas, institucionais ou corporativas; equipamentos; arquitetura mínima; intervenção em arquitetura de interesse como patrimônio cultural; intervenção em arquitetura existente, não considerada patrimônio cultural; e espaço público ou coletivo).

O Prêmio Habitat organiza-se em três categorias e contempla projetos ao redor do mundo que estejam construídos (edificação multifamiliar; equipamento; e intervenção em bairro ou vizinhança).

O Prêmio de Publicações contempla três categorias de publicações realizadas no continente americano (livros; revistas; e portais/blogs).

O envio de projetos ao concurso para profissionais na BAQ constitui um pilar essencial para valorizar as melhores propostas que buscam adquirir reconhecimento, prestígio profissional e, sem dúvida, contribuir para a Bienal de Arquitetura de Quito que tem longa trajetória. Em suas 23 edições, a BAQ teve mais de 7.700 projetos inscritos e premiou contribuições da prática da arquitetura, urbanismo, paisagismo, teoria e divulgação arquitetônica, tornando-se um espaço de excelência e que contribui para o desenvolvimento de soluções inovadoras.

O envio de projetos para a participação na BAQ 2024 foi anunciado, desde 23 de novembro de 2023 e as inscrições, abertas, se encerram no dia 1º de outubro de 2024.

É requisito para participar:

ser um projeto construído ou uma publicação realizada entre 2020 e 2024;
não se um projeto ou publicação premiado em edição anterior da BAQ;
projetos concluídos em sua totalidade e que cumpram as normativas legais aplicáveis, como legislação profissional e edilícia.
O IAB tem pessoas delegadas em todas as regiões que estão aptas a orientar a submissão dos projetos:

Beatriz Meneghini – MS – [email protected]
Érica Bernabé Takanashi – PR – [email protected]
Kaisa Isabel Santos – SP – [email protected]
Marcela Abla – RJ – [email protected]
Raquel Freire – BSB – [email protected]
Marcos Cereto – AM – [email protected]

Como resultado da parceria entre BAQ e IAB, os projetos e equipes que receberam a premiação IAB em 2023, tanto na etapa estadual como na nacional, têm desconto na inscrição.

Como se inscrever:
Procure um dos delegados indicados pelo IAB pelo email de contato.

Acesse mais informações em:
https://baq-cae.ec/concursobasesbaq2024/

As obras que atenderem aos requisitos exigidos para submissão farão parte da exposição da BAQ 2024, concorrem aos prêmios e serão publicadas no Arquivo Digital BAQ.
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Dirigentes do IAB.DF visitam obras de habitação de interesse social oriundas de concurso público nacional de projeto

 
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No ultimo dia 22 ocorreu, no espaço do Programa Jovem de Expressão em Ceilândia, a 1ª Reunião da Comissão de Política Urbana do IAB.DF. 

Após o rico debate sobre o lugar das periferias nas políticas urbanas governamentais decidiu-se por fazer uma visita ao Sol Nascente para que as pessoas presentes pudessem conhecer as obras de edificações habitacionais construídas ou em obras.

Na quadra 501 no Trecho 1 do Sol Nascente os dirigentes e associados do IAB conheceram os blocos habitacionais cujo projeto é de autoria das arquitetas Jéssica Baringer, Amanda C. Fabeni, Leandro Sasse, Bruno Moreira Custódio, cujo escritório está sediado em Blumenau / SC.

O resultado do Concurso organizado pela CODHAB/DF com apoio do IAB.DF foi divulgado em outubro de 2016. A comissão julgadora entendeu que a  "proposta é adequada ao programa por sua viabilidade econômica, mostrando aderência aos valões praticados pelos agentes financeiros desta modalidade e edificação." E destacou que a proposta ora edificada "sugere baixa demanda de manutenção pelo sistema construtivo, materiais empregados e conformação dos espaços e uso coletivo. Trata de forma adequada o térreo, criando um espaço de convívio para os moradores (...)." 

Os apartamentos já estão ocupados pelas famílias beneficiadas, o que gerou interesse dos dirigentes acerca de estudos de pós-ocupação e verificação da opinião dos moradores acerca da arquitetura de seus blocos e apartamentos, já que são bastante diferentes das unidades construídas no DF.
Conheça mais sobre o projeto aqui: https://concursosdeprojeto.org/2016/10/31/premiados-habitacao-coletiva-sol-nascente-codhab-df/

Em seguida o grupo se dirigiu ao Trecho 2 do Sol Nascente para ver as obras dos blocos de uso misto (unidades habitacionais em 3 pavimentos sobre térreo comercial). O projeto foi escolhido também por meio de concurso. https://concursosdeprojeto.org/2017/03/01/premiados-edificios-de-uso-misto-no-sol-nascente-trecho-2-codhab-df/

Para além da qualidade estética do projeto, chama atenção a presença de áreas comerciais no térreo com galerias cobertas, garantindo uma cidade mais viva e segura.
O grupo também esteve na Rua das Palmeiras, um largo localizado no coração do Trecho 1 cujo projeto urbanistico foi feito por meio do programa de Athis da Codhab. O paisagismo, executado por meio de mutirões com a comunidade local, encontra-se consolidado, garantindo um importante espaço público verde na maior favela da américa latina.
​
A ideia é sempre promover vivências urbanas após os encontros presenciais da CPU do IAB.DF.
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IAB DF  ao vivo: concursos de projeto de arquitetura

 
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Em época de exacerbação das desigualdades socioespaciais causada por uma pandemia de proporção apenas comparável com a da gripe de 1918, o debate relacionado ao modo que construímos nossas cidades torna-se ainda mais urgente. São inúmeras as possibilidades de aproximação ao problema, mas o IAB DF entende que duas são fundamentais: a Assistência Técnica de Habitação de Interesse Social e os Concursos Públicos de Projeto.

A partir do dia 12 de maio de 2020, serão transmitidas, semanalmente, ao vivo nas contas do IAB DF no Youtube e no Facebook, conversas com convidados de grande relevo na discussão destes temas, de maneira a avançar no debate e democratizar estes assuntos para um público cada vez maior.

A primeira transmissão com tema “O que são os Concursos?”,  nosso convidado será o arquiteto Fabiano Sobreira, referência nacional em estudos sobre assunto, que além de acumular o conhecimento de coordenação e julgamento, também participa de disputas de projeto.  A mediação será feita pela presidenta do IAB DF, arquiteta Heloísa Moura, que tem experiência em participação, coordenação e júri de concursos.

Na semana seguinte, serão discutidas as experiências com Concursos Públicos de Projetos em áreas de regularização de interesse social no Distrito Federal entre 2015 e 2018 com a participação do arquiteto Gilson Paranhos, então Presidente da CODHAB/DF, ex-presidente e conselheiro vitalício do IAB. O encontro será mediado pela Conselheira do IAB DF, LaÍs Petra, que estuda os certames realizados CODHAB DF.

Na terceira live, a discussão será sobre as intervenções através de concurso de projeto realizadas na cidade do Conde - Paraíba, com a participação do arquiteto Flávio Tavares, secretário de Planejamento da cidade e conselheiro superior do IAB PB e a Arquiteta Aída Pontes, que foi jurada do concurso e é atualmente a presidente do IAB PB. O mediador será o arquiteto Luiz Sarmento, conselheiro superior do IAB DF com experiência em coordenação e julgamento de concursos de projeto.

A experiência do Concurso "Uma escola para Guiné Bissau", de 2010, será o tema da quarta semana. 
A conversa será mediada pelo Arquiteto João Augusto, coordenador da comissão de Concursos do IAB DF e vencedor do concurso “uma nova marca para a CODHAB”.

O modo "como os concursos são e poderão ser incorporados pela gestão pública" será o tema da última live desta sequência temática, que terá dois convidados. O primeiro será o arquiteto Thiago de Andrade, ex-secretário da SEGETH DF, responsável pela realização do concurso da "Orla do Lago Paranoá", em 2018, ex-presidente e atual conselheiro fiscal do IAB DF.  O Segundo convidado será o Arquiteto Luiz Otávio Rodrigues, com experiência em coordenação de concursos, ex- presidente e atual conselheiro superior do IAB DF.

Aguardamos sua participação!

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>>Youtube oficial do IAB DF. 

Confira o calendário de eventos online do IAB DF.
Acompanhe também o calendário completo de Lives de tod
os os departamentos do IAB.

Evento
Comissão de concursos IAB DF - Gestão 2020/2022
João Augusto Pereira Jr, Laís Petra Lobato Martins, Luiz Otavio Rodrigues, Luiz Eduardo Sarmento, Heloisa Melo Moura, Celio Melis Jr, Evelyn Marques
Coodenação
João Augusto Pereira Jr.
Laís Petra Lobato Martins
Apoio técnico
Heloísa Melo Moura
José Henrique Freitas
Luiza Rego Dias Coelho
Arte
Luiz Eduardo Sarmento

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Concurso Nacional de Arquitetura e Paisagismo - Arena Bsb

 
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​O IAB/DF, como organizador, e a Arena BSB, como entidade promotora, lançam hoje o Concurso Nacional de Arquitetura e Paisagismo para Requalificação do Complexo Esportivo e de Lazer Arena BSB, fruto da concessão de parte do Setor de Recreação Pública Norte (SRPN), junto ao Estádio Nacional Mané Garrincha, Ginásio Nilson Nelson e outros, na Região Administrativa de Brasília – RA I, em Brasília/DF. As Bases do Concurso, inscrições e consultas serão disponibilizados no dia 09 de setembro de 2019 no site:

 CONCURSO ARENA BSB

“Brasília, símbolo inequívoco da expressão cultural de um período pujante da história nacional, no ano em que completa oficialmente sessenta anos, receberá presente à altura de sua importância: um projeto oriundo de um concurso nacional (à exemplo dela própria), que terá por escopo a reflexão, o debate e a proposição de soluções para a dinamização de uma região da cidade que, a despeito de seu peso simbólico dada a localização estratégica na estrutura urbana que compõe o Eixo Monumental, carece de olhar imbuído de sensibilidade artística, profundidade no conceito e capacidade técnica para que recupere sua relevância ante o contexto urbano da cidade.”

Célio da Costa Melis Junior
IAB/DF


“O Concurso deve materializar a visão de uma Brasília mais acolhedora aos seus cidadãos, aos turistas e ao empreendedorismo, com foco na criação de bem-estar, saúde e desenvolvimento social, por meio da criação de empregos diretos e geração de riquezas. Uma Brasília que vai diversificar sua matriz econômica ao passo que amplia o horizonte de oportunidades de lazer, encontro, e para a prática desportiva tão querida dos brasilienses. Tudo isso com espaços urbanos, arquitetônicos e paisagísticos altamente qualificados, que reforcem a bela e indissociável relação com a natureza que o projeto de Lucio Costa sempre buscou realizar.”

Richard Dubois
Arena BSB
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Concurso Nacional – Sede Administrativa da Câmara Municipal de Porto Alegre

 
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Objeto:
Concurso Público Nacional de Arquitetura para a Sede Administrativa da Câmara Municipal de Porto Alegre localizado em Porto Alegre, RS.

Promoção:
Câmara Municipal de Porto Alegre

Organização:
Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento do Rio de Grande do Sul – IAB/RS

Quem pode participar:
A participação no Concurso está aberta EXCLUSIVAMENTE a Responsável Técnico representante de Pessoa Jurídica, em situação regular perante o Conselho profissional, residente e domiciliado no Brasil, em pleno gozo dos direitos profissionais e em dia com suas obrigações fiscais.

Tipo de concurso:
Aberto, nacional, em uma etapa.
As propostas serão enviadas EXCLUSIVAMENTE EM MEIO ELETRÔNICO.

Cronograma:
Inscrições: 16.09.2014 a 22.10.2014
Período de entrega dos Trabalhos: 03.10.2014 a 03.11.2014 (em meio eletrônico)
Julgamento: 07.11.2014 a 09.11.2014
Divulgação do resultado: 13.11.2014

Premiação:
1º Lugar: R$ 70.000,00 (setenta mil reais);
2º Lugar: R$ 30.000,00 (trinta mil reais);
3º Lugar: R$ 20.000,00 (vinte mil reais);
4º Lugar: R$ 10.000,00 (dez mil reais);
5º Lugar: R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
A critério da Comissão Julgadora poderão ser atribuídas Menções Honrosas e Destaques.

Contrato:
O Vencedor do Concurso terá assegurada a contratação, obedecendo ao critério de conveniência e oportunidade do contratante, cujo objeto será a “Prestação de Serviços Profissionais para Elaboração do Projeto Executivos de Arquitetura para a Sede Administrativa da Câmara Municipal de Porto Alegre”, a ser celebrado nos termos da Minuta de Contrato constantes das Bases do Concurso (Item 15 do Edital).

Para mais informações e inscrições, consulte aqui a página oficial do concurso.

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anunciado concurso internacional para projeto do museu afro em brasília

 
Um concurso internacional de arquitetura vai escolher o projeto para o Museu Nacional Afro-Brasileiro de Cultura e Memória, em Brasília, de acordo com anúncio realizado no Congresso da UIA, em Durban.

O terreno destinado ao prédio é localizado na altura da QL 24 do Lago Sul, próximo à Ponte JK, e o programa para o edital terá em torno de 15 mil metros quadrados.
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Matéria publicada no caderno Cidades, do Correio Braziliense de 8 de agosto de 2014.
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Debate sobre o Concurso Nacional de Arquitetura para o Centro Administrativo de Belo Horizonte

 
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Convidamos a todos os colegas a participarem do debate sobre o Concurso Nacional de Arquitetura para o Centro Administrativo de Belo Horizonte.

Local: Sede do IAB/DF situada à SGAS 603 Lote 21 (L2 Sul)
Data: 29 de julho de 2014 (terça-feira)
Horário: 18h30h

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Importante vitória para a profissão e para a democracia brasileira

 
TCU publica novo acórdão que reconhece a necessidade de se contratar o autor do projeto vencedor de concurso para o desenvolvimento do projeto executivo completo. Recomenda ainda, louvando a iniciativa dos gestores públicos, essa modalidade de licitação, conforme preconizada pela lei 8.666/93.

Veja os destaques do Acórdão baixando o Ofício do CAU/BR.
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Abertas as inscrições para o prêmio "O melhor da arquitetura - 2014"

 
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PRÊMIO ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO
O MELHOR DA ARQUITETURA 2014





Inscrições: 19 de maio a 04 de julho

Entrega do material para seleção prévia
até 11 de julho

Divulgação oficial dos finalistas por categoria ou subcategoria: 18 de agosto

Votação pelo site da revista Arquitetura & Construção:
29 de agosto a 25 de setembro

Entrega dos prêmios:
05 de novembro


As categorias disponíveis para cadastro dos projetos arquitetônicos pelos participantes são:

a) Intervenção Urbana;
b) Retrofit;
c) Escolas e Universidades;
d) Bares e Restaurantes;
e) Edifícios Culturais;
f) Edifícios Comerciais acima de 04 (quatro) pavimentos ou 500 m2 (quinhentos metros quadrados);
g) Espaços Comerciais (casas noturnas, lojas, escritórios, showrooms;
h) Condomínios residenciais;
i) Reforma residencial, contendo 02 (duas) subcategorias:
   1. Reforma de casa;
   2. Reforma de apartamento;
j) Residencial, contendo 03 (três) subcategorias:
   1. Casa de praia; 
   2. Casa de campo;
   3. Casa de cidade;

Cada Participante poderá inscrever o mesmo projeto arquitetônico em mais de uma categoria ou subcategoria, sendo permitido no máximo 03 (três) inscrições de projetos diferentes por categoria por cada participante.


Mais informações no site do prêmio.




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Prêmio Bim.Bon de Arquitetura Brasileira abre inscrições

 
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Estão abertas até o dia 26 de maio as inscrições para a terceira edição do Prêmio Bim.Bon | Arquitetura Brasileira 2014. A competição tem quatro categorias: Casa 10 x 10, Projeto do Mês, Portfólio de Arquitetura e Portfólio de Interiores, as duas últimas ainda a serem abertas.

A categoria Casa 10 x 10 – Indústria Mineira é a única de projeto não construído, e também está aberta a estudantes. O vencedor (da modalidade profissional) terá seu projeto construído dentro do evento Feira Minascon, que ocorre de 6 a 9 de agosto.

O projeto não pode ultrapassar uma área de projeção de 10m x 10m e deve utilizar materiais produzidos em Minas Gerais para uma habitação contemporânea que possa ser implantada em áreas urbanas consolidadas. Como premiação, o vencedor da categoria profissional, além de ter seu projeto construído, receberá R$ 8 mil, e o vencedor da categoria de estudantes receberá R$ 3 mil.

As outras categorias – Projeto do Mês, Portfólio de Arquitetura e Portfólio de Interiores – somam mais R$ 20 mil em prêmios. As duas categorias de Portfólio serão abertas no segundo semestre para premiação ao final do ano.

O concurso é realizado pela plataforma Bim.Bon e patrocinado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. As inscrições são gratuitas. Para mais informações, visite o site do concurso.


fonte: site aU


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Carta Aberta da FNA sobre o Concurso Público do BNDES

 
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por
Jeferson Roselo Mota Salazar
Presidente da FNA (Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas)


A FNA e Sindicatos filiados tem acompanhado atentamente as questões relacionadas ao concurso AA Nº 01/2014 – BNDES, cujo objetivo é a seleção de anteprojeto para o edifício anexo do BNDES na Cidade do Rio de Janeiro.

Preliminarmente se faz necessário esclarecer que a modalidade de escolha de projetos de arquitetura através de concursos públicos, independentemente de quem venha a patrociná-los ou realizá-los, valoriza a arquitetura nacional e, a princípio, tende a oferecer à sociedade soluções de melhor qualidade, ainda que seja uma modalidade de contrato de risco para quem participa destes certames, pelo fato de apenas um profissional ou equipe se sagrar vencedor.

Parabenizamos os esforços inegáveis do CAU/RJ para que o Edital seja adequado ao entendimento das Entidades Nacionais de Arquitetura e Urbanismo sobre a indivisibilidade do projeto arquitetônico e sobre o direito autoral, princípios sacramentados em deliberação unânime do Colegiado Permanente das Entidades de Arquitetura e Urbanismo, quando da aprovação da Tabela de Honorários de Serviços de Arquitetura e Urbanismo do Brasil e regulamentados pelas Resoluções 64/2013 e 67/2013, ambas do CAU/BR.

Também acompanhamos a evolução dos esclarecimentos do BNDES aos questionamentos apresentados pelo CAU/RJ, que resultaram em justificativa formal do Banco à FNA, na forma de CARTA AA Nº 014/2014, informando que por se tratar de órgão público, deve seguir regiamente as determinações do Tribunal de Contas da União, órgão de controle ao qual está submetido. Neste documento o BNDES assume o compromisso de contratar o vencedor do concurso “para realizar as adequações necessárias em seu anteprojeto para o desenvolvimento dos projetos complementares dele decorrentes”. Entretanto, ainda que represente um avanço, resultado dos questionamentos do CAU/RJ, este compromisso não constitui obrigatoriedade desejável prevista em edital, nem a remuneração dos serviços está garantida nos termos da Tabela de Honorários acima citada.

Outra questão de igual relevância está explicitada no item 2, do anexo IV do Edital, abaixo transcrito:

  1. A presente cessão e transferência total de direitos autorais compreende todos os direitos patrimoniais previstos em lei referentes à sua “OBRA”, manifestando o(s)CEDENTE(S), desde já, plena e inequívoca concordância com a alteração posterior do Anteprojeto pelos profissionais habilitados constantes nos quadros do BNDESou por outro profissional por este designado; (grifos nossos).


Ao contrário do que argumenta o BNDES, s.m.j., o referido item avança sobre os direitos autorais morais, infringindo a Resolução 67/2013 do CAU/BR. Transparente está que não se trata de uma simples transferência de direitos autorais patrimoniais, já prevista no item 1 do mesmo Anexo, mas sim de autorização prévia de alteração de anteprojeto, ou seja, de cessão de direitos autorais morais, imposta unilateralmente e de forma constrangedora pelo BNDES, sem a possibilidade de oposição daqueles que pretendem participar do concurso.

Em todas as suas argumentações sobre restrições legais para atender aquilo que entendemos como moralmente e profissionalmente aceitáveis, o BNDES cita explicitamente acórdãos e orientações do TCU como impedimento para avanços maiores. Admitindo que possam estar corretas as alegações jurídicas, cabe uma pergunta: podemos exigir que uma empresa ou órgão público deixe de cumprir os ditames legais ou do órgão de controle competente?

Ocorre que estamos vivenciando um paradoxo constrangedor! Por um lado temos um Conselho Profissional, órgão público cuja atribuição legal é orientar, regulamentar e fiscalizar o exercício da profissão, que, na mesma linha das Entidades de Arquitetos e Urbanistas, entende que o projeto é indivisível e o direito autoral deve ser preservado e de outro lado o Tribunal de Contas da União, órgão público de controle, que entende que o projeto pode ser dividido em etapas, partes ou parcelas, como se fosse um produto qualquer que se vende nos balcões do comércio varejista. Está posto um grave conflito de competência, que é a origem da divergência e que não foi atacado em nenhum momento, à exceção do excelente artigo do arquiteto e urbanista Fabiano Sobreira.

Entendemos que o caso do concurso do BNDES traz à tona questões mais relevantes do que o próprio concurso em si. Este é apenas o concurso do momento. Se não enfrentarmos de forma organizada e unificada o conflito de competência aflorado agora, teremos inúmeros concursos que seguirão as regras do TCU, TCEs e TCMs. O que é inadmissível é um Conselho Profissional, criado por Lei, ser ignorado pelos órgãos de controle quando estes decidem arbitrar em áreas de atuação de profissão regulamentada.

As afrontas à dignidade da profissão e à qualidade das obras executadas, com prejuízos imensos para a sociedade, pululam de todos os lados. O Regime Diferenciado de Contratação está ocorrendo debaixo dos nossos narizes no Programa Minha Casa Minha Vida, com a implantação da contratação integrada, na qual a contratação da obra, na maioria dos casos sem processo licitatório, inclui – como subproduto – projetos de arquitetura e urbanismo de má qualidade, deficientes e/ou incompletos. É a eliminação do papel do projeto como elemento indispensável ao planejamento, à otimização de recursos financeiros e à qualidade da obra acabada. E isso com o patrocínio de recursos do tesouro nacional e com a anuência dos órgãos de controle, privilegiando a falta de planejamento e, até o presente, quedamos inertes diante do descalabro com os gastos dos recursos públicos e com a desvalorização da profissão.

O contraponto necessário e urgente é que se abra um amplo processo de debate sobre a ingerência dos órgãos de controle sobre as atividades de profissões regulamentadas, em especial de arquitetura e urbanismo e de engenharia. A sociedade brasileira é quem perderá se não fizermos o enfrentamento no campo correto e não atacarmos o cerne da questão.


fonte: site Concurso de Projetos


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Após encerramento das inscrições, CAU/RJ retira o apoio do concurso do BNDES

 
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Após dois meses de polêmica, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro (CAU/RJ) finalmente tirou o seu apoio institucional ao concurso do BNDES. As inscrições terminaram na última sexta-feira (11) e, em nota divulgada ontem (14), o CAU/RJ informa que enviou um ofício ao banco em que retirava o apoio. O Conselho afirma que “o concurso tem gerado muita polêmica porque o arquiteto vencedor não poderá acompanhar o desenvolvimento do projeto, e ainda terá de ceder os direitos autorais para o banco”.

Em fevereiro, o IAB/RJ já havia tomado a decisão de não apoiar o concurso para a construção do prédio anexo do BNDES, no Rio. E além disso, o Instituto também publicou uma carta em que desaconselhava a participação dos arquitetos no concurso. No fim de abril, Jaime Lerner – ex-presidente da UIA – saiu do júri do concurso do BNDES. E ainda, na terça-feira, o arquiteto Luiz Fernando Janot renunciou ao cargo de conselheiro do CAU/RJ.

Durante toda esta polêmica, as entidades de arquitetura criticaram o concurso, como a Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA), a Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (AsBEA) e a Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (ABEA). Entre as regras do concurso, previa-se, até mesmo, a cessão dos direitos autorais do arquiteto para o banco.


fonte: 

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Documento "As Obras Públicas e o Direito à Cidade" reivindica obras públicas de qualidade

 
As OBRAS PÚBLICAS e o DIREITO À CIDADE – revisão das leis 8.666/93 e 12.462/2011 (RDC) –

No contexto de mudança na Lei de Licitações, que regula a contratação de obras públicas, cuja revisão ora se encontra em tramitação no Congresso Nacional, as entidades nacionais de Arquitetura e Urbanismo – IAB, FNA, ABEA, AsBEA e ABAP – juntas com o CAU/BR e com o apoio das entidades nacionais de Engenharia e Agronomia – CONFEA, FEBRAE, AEP.SP e ANSEAF – manifestam ao Parlamento brasileiro e ao Governo Federal suas seguintes ponderações quanto ao encaminhamento da matéria.

O marco político deste posicionamento é que as obras públicas urbanas devam atender prioritariamente às exigências democráticas de garantia do Direito à Cidade. Assim, é indispensável que a infraestrutura e os equipamentos urbanos sejam concebidos com vistas à qualificação dos espaços coletivos e à universalização dos serviços públicos; que sejam projetados e construídos com a melhor qualidade correspondente ao grau de desenvolvimento e cultura do país; e com preços justos, que não sejam instrumento para a corrupção.

Afirmamos que a falta de Projeto Completo na licitação da obra é fator determinante para a baixa qualidade e aumentos de custo e de prazo.

Quando a obra é licitada a partir do chamado “Projeto Básico”, criação da lei 8.666/93, transfere-se à construtora a tarefa de detalhar e completar o projeto. A promiscuidade entre projeto e obra é indutora de reajustes e superfaturamento. Ademais, o serviço de Projeto é autoral, indivisível, e não deve ser contratado em fatias.

A experiência demonstra que o projeto completo e elaborado independentemente do construtor é condição indissociável de uma boa obra, de menores prazos e menores preços. Quem projeta, não constrói.

A chamada “Contratação Integrada”, sistema pelo qual a licitação se faz a partir do Anteprojeto, é ainda mais danosa ao interesse público.

Instituída pela lei 12.462/2011(RDC), deixa-se ao empreiteiro a incumbência de “projetar, construir, fazer os testes e demais operações necessárias e suficientes para a entrega da obra”. Originalmente pensada para atender a obras de aeroportos, a lei foi estendida para obras da Copa do Mundo, depois do PAC, obras do SUS e, agora, na revisão em tramitação no Senado, a todo o país. Trata-se de um erro grave, que, na opinião das entidades nacionais de arquitetura e urbanismo, não deve ser patrocinado pelo Congresso.

Afirmamos que é uma falácia dizer que os projetos acarretam alargamento de prazos de obras.

Ao contrário, é princípio reconhecido por todos que é a falta de projeto o principal fator de atrasos e de aumento de custos de obras.É preciso que os governos estruturem órgãos técnicos de planejamento como função de Estado para melhorar seus processos de decisão. Com o sistema da “Contratação Integrada”, transferem-se ao empreiteiro as responsabilidades governamentais e se gastam inadequadamente os recursos públicos – mas não se atende ao cerne da questão.

Ademais, o expediente de se contratar “projeto padrão” para equipamentos públicos banaliza e desconsidera a cultura dos lugares, ao confundir “projeto padrão” com “sistema construtivo padrão”.

A experiência recente está a evidenciar que, ainda que com as “facilidades” do RDC, as obras públicas não têm atendido aos prazos desejados pelos governos, enquanto seus custos têm sofrido grandes aumentos.

A modalidade de “Contratação Integrada” para obras públicas é o melhor caminho para o aumento dos custos, para a diminuição da qualidade e para a consagração da corrupção nos contratos de obras.

Por óbvia consequência, a generalização desse sistema de contratação se contrapõe às exigências democráticas de priorização da garantia do Direito à Cidade. Em contraponto, a obrigatoriedade da realização de Concurso Público de Projetos para equipamentos públicos é o melhor instrumento para a melhora dos projetos, das obras e dos custos, bem como para a qualificação do ambiente construído brasileiro.

Em consonância com o acima exposto, as entidades nacionais de arquitetura e urbanismo recomendam que:

1. Na revisão da lei 8.666/93 passe-se a exigir que a licitação de obras públicas se dê somente a partir de Projetos Completos.

2. Na revisão da lei 12.462/2011 – RDC – exclua-se o sistema de “Contratação Integrada” para obras públicas urbanas, por prejudicial ao interesse coletivo quanto à qualidade e ao custo das mesmas, bem como à ética nos negócios públicos.

As entidades nacionais de arquitetura e urbanismo reafirmam seu compromisso com a qualificação do espaço construído brasileiro e a luta pela inclusão de todos os brasileiros no manto constitucional do Direito à Cidade.

Assinam este documento:
Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Federação Nacional de Arquitetos e Urbanistas (FNA), Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura (ABEA), Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura (AsBEA), Associação Brasileira de Arquitetura Paisagística (ABAP), Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), Associação Nacional dos Servidores Públicos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos do Poder Executivo Federal (ANSEAF), Federação Brasileira de Associações de Engenheiros (FEBRAE) e Associação dos Arquitetos, Agrônomos e Engenheiros Públicos de São Paulo (AEP.SP).

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Concurso público de Arquitetura Expansão SENGE-RS

 
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Concurso Expansão SENGE-RS
INSCRIÇÕES ABERTAS PARA CONCURSO PÚBLICO DE ARQUITETURA E PROJETOS COMPLEMENTARES

Estão abertas até o dia 14 de abril as inscrições para o Concurso Público Nacional de Arquitetura e Complementares para a Expansão da sede do Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul (SENGE RS), em Porto Alegre. 

Os profissionais interessados em apresentar seus projetos podem realizar as inscrições pelo site www.iabrs.org.br/concursosengers. 

O concurso tem abrangência nacional, está aberto para todos os profissionais e distribuirá 100 mil reais em premiações, além de prever a contratação do vencedor para a elaboração do projeto executivo de arquitetura e complementares, o que exige dos participantes a formação de equipes multidisciplinares. 

A entrega das propostas será por meio eletrônico (mais moderno, mais seguro e mais econômico) e deverá ser feita até o dia 6 de maio de 2014, sendo em 27 de maio a divulgação dos resultados.

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