Os professores Eliel Américo e Neusa Cavalcante e a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília convidam para a abertura da exposição GEOMETRIZANDO 8, composta dos trabalhos dos alunos da disciplina de Geometria Construtiva. O evento acontecerá na Galeria de Arquitetura (FAU-UnB, ICC Norte), no dia 22 de setembro próximo, às 19 horas. A mostra estará aberta até o dia 14 de outubro, das 9h às 20h.
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O Instituto de Arquitetos do Brasil Departamento do Distrito Federal – IAB/DF dará continuidade aos debates com os candidatos ao Governo do Distrito Federal.
O objetivo é esclarecermos a categoria e demais interessados que os candidatos ao GDF exponham os principais projetos de seus programas de governo acerca das políticas urbanas para gestão do espaço do Distrito Federal. O próximo debate será com o candidato Rodrigo Rollemberg nessa segunda-feira dia 22 de setembro de 2014, às 19h na Sede do IAB/DF situada no SGAS 603 Lote 21, L2 Sul, em Brasília-DF. Aguardamos a presença de todos. Clique aqui e faça o download do plano de governo do candidato. Objeto:
Concurso Público Nacional de Arquitetura para a Sede Administrativa da Câmara Municipal de Porto Alegre localizado em Porto Alegre, RS. Promoção: Câmara Municipal de Porto Alegre Organização: Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento do Rio de Grande do Sul – IAB/RS Quem pode participar: A participação no Concurso está aberta EXCLUSIVAMENTE a Responsável Técnico representante de Pessoa Jurídica, em situação regular perante o Conselho profissional, residente e domiciliado no Brasil, em pleno gozo dos direitos profissionais e em dia com suas obrigações fiscais. Tipo de concurso: Aberto, nacional, em uma etapa. As propostas serão enviadas EXCLUSIVAMENTE EM MEIO ELETRÔNICO. Cronograma: Inscrições: 16.09.2014 a 22.10.2014 Período de entrega dos Trabalhos: 03.10.2014 a 03.11.2014 (em meio eletrônico) Julgamento: 07.11.2014 a 09.11.2014 Divulgação do resultado: 13.11.2014 Premiação: 1º Lugar: R$ 70.000,00 (setenta mil reais); 2º Lugar: R$ 30.000,00 (trinta mil reais); 3º Lugar: R$ 20.000,00 (vinte mil reais); 4º Lugar: R$ 10.000,00 (dez mil reais); 5º Lugar: R$ 5.000,00 (cinco mil reais). A critério da Comissão Julgadora poderão ser atribuídas Menções Honrosas e Destaques. Contrato: O Vencedor do Concurso terá assegurada a contratação, obedecendo ao critério de conveniência e oportunidade do contratante, cujo objeto será a “Prestação de Serviços Profissionais para Elaboração do Projeto Executivos de Arquitetura para a Sede Administrativa da Câmara Municipal de Porto Alegre”, a ser celebrado nos termos da Minuta de Contrato constantes das Bases do Concurso (Item 15 do Edital). Para mais informações e inscrições, consulte aqui a página oficial do concurso. foto Joana França
O Brasil se encontra ante um desafio inédito. A resposta terá implicações essenciais para o desenvolvimento, a equidade, o meio ambiente e para a própria democracia. O sistema político foi surpreendido em 2013 pela força das ruas e pensou absorvê-la no âmbito das eleições de 2014. Pode se surpreender outra vez. Os contornos imprevistos avançam além do embate eleitoral e pedem novos encaminhamentos. O cerne da questão é o modo como a população urbana tem sido (mal) tratada. O Brasil viveu longo período de crescimento demográfico e de urbanização da população. A expansão das cidades era vista como natural. E os problemas urbanos, como típicos do crescimento, justificando as imprevidências e a falta de planejamento. Construímos importante sistema de cidades, mas metade sem saneamento, péssimo transporte, moradias precárias. Contudo, a sensação de futuro se preservava. Agora, quando a população para de crescer, a base muda. As cidades terão outras referências, e os movimentos de 2013 sinalizam nesse sentido. Seria o tempo de qualificar as cidades. Vivemos, porém, fenômeno social que dobrará as cidades atuais. Hoje, no país, vivem três pessoas em cada domicilio urbano; em uma geração, serão duas pessoas. Sem crescer a população, isso implica aumentar em 50% o número de moradias, a que se adicionarão a substituição das obsoletas, novos equipamentos, novas infraestruturas e serviços exigidos pela dinâmica geral. É possível estimar que, em 25 anos, um outro Brasil urbano se somará ao Brasil urbano de hoje. Mas o sistema de cidades está dado, pouco mudará. Se persistirmos no modelo urbanístico atual, rodoviarista e predador de territórios, as cidades continuarão se expandindo. Expandir sem aumento de população significa o esvaziamento da cidade nas áreas hoje consolidadas. Isto é, infraestruturas subaproveitadas, transportes mais caros e mais demorados. Sobretudo, a inviabilidade dos serviços públicos pelos altos custos. Ou seja, o aumento da desigualdade. Como fazer com que a cidade universalize os serviços públicos, qualifique os espaços comuns, garanta a mobilidade adequada? Como alcançar a boa cidade, condição para o desenvolvimento econômico e social? O Brasil precisará construir uma agenda especial para trocar o modelo urbanístico. Não é fácil, é necessário. Cada dia no modelo antigo, mais extensa, menos densa e menos bem servida fica a cidade. Mais maltratada a população. A nova cidade precisará se somar à cidade existente ficando onde está. Ao invés de dispersar as construções, concentrar e manter a população. O aproveitamento dos vazios urbanos e equipamentos degradados, bairros inteiros a recuperar, a urbanização dos assentamentos populares e redes de transporte de alta capacidade são algumas medidas nesse sentido. É uma agenda que pede nova gestão pública, planejamento compartilhado e projetos consequentes. São eles que desenharão a cidade democrática. Fazem parte deste século XXI a compreensão sobre as vantagens da equidade, o respeito às razões do planeta e as virtudes da democracia — componentes essenciais do ideário contemporâneo. As cidades, maior artefato da cultura, desenham-se sintonizadas no tempo. O desafio é inédito porque, de fato, o país ainda não enfrentou a questão urbana. Está na hora. (Artigo originalmente publicado no jornal O Globo de sábado, 13 de setembro de 2014) Autor: Sérgio Magalhães Mini currículo: É arquiteto e doutor em Urbanismo (UFRJ/FAU-Prourb), professor do Programa de Pós-Graduação em Urbanismo da FAU-UFRJ. Foi secretário municipal de Habitação do Rio de Janeiro (1993-2000) e secretário de Estado de Projetos Especiais do Rio de Janeiro (2001-2002). Recebeu o Prêmio FAD-2012, em Barcelona, concedido à PCRJ pelo Programa Favela-Bairro; recebeu do SAL-2013, em Bogotá, o "Prêmio América de Arquitetura". É presidente do IAB - Direção Nacional. Caros Colegas,
O Instituto de Arquitetos do Brasil Departamento do Distrito Federal – IAB/DF dará continuidade aos debates com os candidatos ao Governo do Distrito Federal. O objetivo é esclarecermos a categoria e demais interessados que os candidatos ao GDF exponham os principais projetos de seus programas de governo acerca das políticas urbanas para gestão do espaço do Distrito Federal. O próximo debate será com o candidato Luiz Pitiman nessa quarta-feira dia 17 de setembro de 2014, às 19h na Sede do IAB/DF situada no SGAS 603 Lote 21, L2 Sul, em Brasília-DF. Oportunamente divulgaremos novas datas com os demais candidatos ao GDF. Aguardamos a presença de todos. O Instituto de Arquitetos do Brasil Departamento do Distrito Federal – IAB/DF tem promovido debates com os candidatos ao Governo do Distrito Federal em épocas eleitorais.
Mais uma vez, com o intuito de esclarecermos a categoria e demais interessados, convidamos os candidatos ao GDF a exporem os principais projetos de seus programas de governo acerca das políticas urbanas para gestão do espaço do Distrito Federal. Iniciaremos os debates com o candidato Toninho do PSOL nessa quarta-feira dia 10 de setembro de 2014, às 19h na Sede do IAB/DF situada no SGAS 603 Lote 21, L2 Sul, em Brasília-DF. Oportunamente divulgaremos novas datas com os demais candidatos ao GDF. Aguardamos a presença de todos. Baixe aqui o Plano de Governo do candidato Toninho do PSOL O Seminário de História da Cidade e do Urbanismo encontra-se a caminho de sua décima terceira edição. Bienalmente realizado, em 2014 computam-se 26 anos de existência a partir de sua criação, cuja indicativa deveu-se ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia. Desde então, o SHCU tem se caracterizado por equacionar, divulgar e estimular a construção da historiografia da cidade e do urbanismo no âmbito de diversos programas de pós-graduação que reservam espaço a esses temas. Por esta razão, é aberto às trocas disciplinares, acolhendo contribuições de campos de conhecimentos diversos, entre os quais a História, a Geografia, a Sociologia, a Antropologia, entre outros.
Destaca-se ainda que cada edição do SHCU ofereceu oportunidades importantes para trocas entre os pesquisadores brasileiros e também com outros do exterior. O estreitamento dessas relações colabora para o intercâmbio entre pós-graduandos e pesquisadores, o fomento de pesquisas conjuntas e publicações coletivas, consolidando a historiografia da cidade e do urbanismo e os programas de pós-graduação de universidades brasileiras. Não é ousadia alguma afirmar que no campo da história urbana no Brasil o SHCU é o mais importante fórum de debates, difusão, trocas entre pesquisadores, programas de pós-graduação, graduação e prática profissional. É neste sentido que nos propomos a prosseguir este trabalho, dando-lhe continuidade no XIII SHCU, cujo tema central se expressa no seu título: Tempos e Escalas da Cidade e do Urbanismo. Inscrições e mais informações no site do evento. Foto: Reprodução / sergiorodrigues.com.br
Morreu na manhã desta segunda-feira (1º de setembro), aos 86 anos, o designer Sergio Rodrigues. Segundo funcionários do escritório dele, a morte foi em casa, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, por insuficiência hepática. O designer já estava sendo submetido a tratamento por complicações no fígado, mas não resistiu. Ele será cremado no Cemitério Memorial do Carmo, no Caju, na quarta-feira (2). Ele deixa mulher, três filhos, além de netos e bisnetos. Sergio Rodrigues é reconhecido internacionalmente por móveis como a poltrona "Mole", de 1957, exposta no Museu de Arte Moderna de Nova York. Conhecido também por sua boina e o longo bigode, ele deixa viúva Vera Beatriz. Sergio teve o auge de sua carreira nos anos 1950. A poltrona Mole, feita de jacarandá e couro, venceu em 1961 o Concurso Internacional do Móvel de Cantù, na Itália, dando início à fama internacional do designer e arquiteto. A morte do designer foi lamentada pela presidente Dilma Rousseff. Em nota, ela disse que "Rodrigues elevou o designer do nosso mobiliário aos mais altos padrões de criatividade e qualidade internacionais, sem perder um profundo toque de brasilidade". "Sua morte entristece a todos. Meus sentimentos a sua família, amigos e admiradores", acrescentou o texto. Matéria originalmente publicada no site G1 |
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