Objeto:
Selecionar a melhor proposta para um Centro Cultural a ser construído no entorno do conjunto arqueológico e paisagístico do Vale de Bamiyan, declarado patrimônio cultural pela UNESCO, situado no Afeganistão. Promoção e Organização: UNESCO e Ministério de Informação e Cultura do Afeganistão. Apoio e financiamento: República da Coreia Quem pode participar: Arquitetos, sem restrição de nacionalidade. Tipo de concurso: Internacional, aberto, em uma etapa. Envio em meio eletrônico. Cronograma: 22/01/2015 – Envio das propostas – 23:59 (GMT) 25 a 31/01/2015 – Julgamento 07/02/2015 – Resultado Premiação: 1º lugar: US$ 25.000 (vinte e cinco mil dólares) Demais finalistas (04): US$ 8.000 (oito mil dólares) Para mais informações e inscrições, consulte aqui a página oficial do concurso.
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A Rodas da Paz apresenta avaliação da política cicloviária do Governo Agnelo (2011-2014). A boa gestão pública deve sempre ver nas informações uma possibilidade de aprimorar ou reorientar seus investimentos, e é com esse espírito colaborativo que apresentamos a compilação de dados e sugestões que foram feitas pela ONG Rodas da Paz nos últimos anos, sempre de maneira transparente, crítica e independente. Começa nesta quarta feira (19/12/2014) Seminário de Avaliação proposto pelo GDF, que lamentavelmente ocorre em horário de expediente comum, prejudicando a participação dos usuários comuns de bicicleta como meio de transporte e com restrição à participação da sociedade no número de vagas. Essas medidas refletem a pouca preocupação da atual gestão em incorporar a participação social como um elemento essencial no ciclo de políticas públicas, o que se foi demonstrado em diversas oportunidades ao longo dos últimos anos. Como exemplo, a reivindicação de construção de ciclovias prioritariamente nas vias de alta velocidade e com registros de mortes de ciclistas segue sem encaminhamento. Uma das justificativas para se implementar ciclovias era de que “ciclovias salvam vidas”. No entanto, as obras foram feitas, prioritariamente, onde ocorrem menos mortes, revelando ausência de critério técnico para a definição de implantação das mesmas, como se vê no gráfico abaixo. Para colaborar com uma avaliação qualificada da política recente relacionada a mobilidade por bicicleta, publicamos o levantamento de pontos relacionados à (i) Infraestrutura, (ii) Educação e comportamento, (iii) Humanização e desenho do espaço urbano com foco na segurança e (iv) Planejamento das ações e articulação entre órgãos responsáveis. As informações estão sistematizadas identificando o Assunto, Avaliação e sugestões, Resposta do GDF, Órgão responsável e Amparo do pedido, como no exemplo a seguir: Acesse aqui o relatório completo e abaixo o texto de apresentação:
Balanço Governo Agnelo 2011-14 Política Cicloviária Quando o governador Agnelo Queiroz assumiu o Governo do DF em 2011, havia pouco mais de 40km de ciclovias. Atualmente, ao final de 2014, cerca de 400km foram adicionados a malha cicloviária do DF. No Plano Diretor de Transporte Urbano de 2011, é informado que 2,3% das viagens diárias são feitas por bicicleta, sendo a economia de recursos financeiros o principal motivo da escolha da bicicleta como meio de transporte. Dessas viagens de bicicleta, 96,2% ocorrem para fins de mobilidade (trabalho e estudo). Dados do DETRAN-DF apontam que a chance de fatalidade de um acidente envolvendo ciclistas em rodovias é maior do que em acidentes em vias urbanas. No entanto, dos cerca de 440km de ciclovias construídas, grande parte se concentra no Plano Piloto, em vias de baixa velocidade e com baixos índices de acidentes. Por decisão do governo, não se priorizou implantação de estrutura cicloviária nas rodovias de alta velocidade, com elevados índices de fatalidade e com maior tráfego de ciclistas, que fazem conexão entre as cidades satélites e destas com o Plano Piloto, região que concentra 47,7% dos empregos do DF e onde mora apenas 8% da população. Verifica-se que esta região central, onde ocorreram 4% das mortes no DF entre 2003 e 2013, foi contemplada com mais de 40% das ciclovias construídas ou projetadas (ver gráfico abaixo). O DF possui mais de 11 mil km de malha viária, de modo que a quilometragem de ciclovias representa cerca de 3,6% deste total. Isso significa que o ciclista, para ter direito de se deslocar pela cidade, precisará, em grande parte do tempo, continuar utilizando as ruas, o que requer políticas educativas intensas, além de medidas de moderação de tráfico, redução de limites de velocidade e fiscalização. Entre 2011 e 2013 o DETRAN empenhou apenas 11,8% do orçamento autorizado para ser gasto com campanhas educativas, e as poucas peças que tratavam da presença na bicicleta no trânsito não foram incisivas o suficiente em seu conteúdo de que as ruas podem e devem ser compartilhadas com os ciclistas e que é de responsabilidade do maior veículo a segurança do menor, como garante o Código de Trânsito. Além disso, as propagandas do DETRAN davam a entender que os ciclistas deveriam utilizar apenas as ciclovias. Em 2010, foram 35 mortes envolvendo ciclistas no DF, e em 2013 foram registrados 27 óbitos. Desde 2005, as mortes de ciclistas vem seguindo tendência de queda, embora lentamente. Para que as fatalidades no trânsito envolvendo ciclistas fossem reduzidas em 50%, levou-se 6 anos (2006-2012). Para efeito de comparação, as mortes envolvendo pedestres foram reduzidas em 50% na metade no tempo, 3 anos (1995-1998), fruto de campanhas educativas de massa feitas à época em relação a uso da faixa de pedestre. O investimento adequado de estrutura cicloviária nas vias de maior velocidade e com mais registros de fatalidade, aliado ao emprego de recursos na promoção de campanhas educativas permitiria a redução planejada de mortes no trânsito como resultado efetivo de uma política pública. Este documento apresenta uma avaliação da política cicloviária do Governo Agnelo (2011-2014). A boa gestão pública deve sempre ver nas informações uma possibilidade de aprimorar ou reorientar seus investimentos, e é com esse espírito colaborativo que apresentamos a compilação de dados e sugestões que foram feitas pela ONG Rodas da Paz nos últimos anos, sempre de maneira transparente, crítica e independente. Fonte: site da ONG Rodas da Paz Mostra Instântanea de Arquitetura – MIA – é um evento que visa criar um espaço para discussão da produção arquitetônica. Uma vez ao mês um arquiteto ou escritório é convidado para mostrar um número limitado de projetos, para que os mesmo possam ser apresentados em profundidade, discorrendo sobre as questões conceituais que envolveram o ato de projetarão, Nosso próximo convidado é o arquiteto chileno Felipe Assadi Figueroa, dia 28 de novembro, sexta-feira. A apresentação dos projetos será seguida de um coquetel festivo, para permitir a reverberação das apresentações, promovendo o diálogo e a integração dos profissionais e etudantes de arquitetura. "Em 1963, após a renúncia do presidente Jânio Quadros, o episódio da Legalidade e a posse de João Goulart, o Brasil fervilhava politicamente, balançando entre Esquerda e Direita. Em meio a este caldeirão perigoso, em meados de setembro, cerca de quatrocentos estudantes de arquitetura de vários estados do Brasil, do Uruguai, Argentina e Chile, embarcaram no Porto de Santos em um navio russo, rumo à Havana. Lá participariam do Encontro Internacional de Professores e Estudantes de Arquitetura e do VII Congresso da União Internacional de Arquitetos. Cuba também fervilhava, apenas quatro anos após a revolução socialista que derrubou o ditador Batista. Passados cinquenta anos, este livro tenta remontar a história daquilo que quase pode ser chamado de epopéia; treze dias de ida e treze de volta à Havana com escala em Recife, a maluquice desse encontro entre estudantes de várias origens, os encontros com Che e Fidel, a festa contínua de duas semanas em Havana, a volta e as consequências nas vidas dos participantes após a instalação das ditaduras militares nos países sul-americanos. O livro é resultado de quatro anos de buscas, pesquisas e reencontros emocionados, na tentativa de retratar um trecho importante de nossa história e, ao mesmo tempo, restabelecer os laços entre pessoas que se separaram por cinquenta anos." Sobre o autor Cesar Dorfman é arquiteto formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1964. Nestes quase cinquenta anos de profissão, acumulou um razoável currículo de projetos construídos e publicados, tendo na última década conquistado quatorze prêmios em Concursos Nacionais de Anteprojetos e recebido espaço especial na VII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. De 1976 a 2010, trabalhou como professor da UFRGS. É também compositor, com vários prêmios em concursos e inúmeras músicas gravadas. No trabalho de compor canções, desenvolveu o trato com a escrita, que agora é levada adiante em Havana 63, livro de memórias que pretende ser o início de um novo caminho. IAB-DF e sua Comissão de Políticas Urbanas lança documento "contribuições ao governador eleito"17/11/2014 O documento intitulado "A CIDADE PARA TODOS" é a síntese do trabalho da Comissão de Políticas Urbanas do IAB-DF deste segundo semestre. Escrito ao longo de discussões e debates de cerca de 36 horas de duração, exprime as visões, preocupações, as reivindicações e, propositivamente, as contribuições reais e efetivas a reorganização do Planejamento do território e da paisagem do DF. Baixem o arquivo completo aqui:
Mostra Instântanea de Arquitetura – MIA – é um evento que visa criar um espaço para discussão da produção arquitetônica. Uma vez ao mês um arquiteto ou escritório é convidado para mostrar um número limitado de projetos, para que os mesmo possam ser apresentados em profundidade, discorrendo sobre as questões conceituais que envolveram o ato de projetarão, Nosso próximo convidado é Sérgio Parada, dia 21 de novembro, sexta-feira. A apresentação dos projetos será seguida de um coquetel festivo, para permitir a reverberação das apresentações, promovendo o diálogo e a integração dos profissionais e etudantes de arquitetura. LEITURAS DE BRASÍLIA é um ciclo de debates interdisciplinares sobre a cidade, que conta com pensadores das mais diversas áreas do conhecimento (arquitetura e urbanismo, sociologia, geografia, artes etc) que estejam discutindo questões relacionadas a Brasília, como patrimônio, especialização e segregação social.
Nosso primeiro convidado é o geógrafo Telmo Amand Ribeiro, na sede da 603 Sul do IAB-DF às 19h30. Contamos com a presença de todos. A Editora Universidade de Brasília convida para o lançamento do livro Mobiliário Moderno: Das pequenas fábricas ao projeto da UnB, que acontecerá nesta sexta-feira, dia 07/11, às 18 horas no memorial Darcy Ribeiro (Beijódromo) Campus Darcy Ribeiro – UnB Brasília-DF.
Mais informações: (61) 3035-4204 |
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Setembro 2024
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