Instituto de Arquitetos do Brasil  departamento Distrito Federal
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Apresentação aos Associados e Apoiadores

24/1/2023

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Carta nº 003-2023

Brasília/DF, 24 de janeiro de 2023


Prezadas e prezados associados e apoiadores do IAB.DF,

É com grande satisfação e dever de responsabilidade que comunicamos que no dia 20 de dezembro de 2022, tomamos posse como dirigentes do IAB.DF para os próximos três anos (2023-2025).

A chapa IAB-DF: cultura, democracia e diversidade foi eleita democraticamente no fim de 2022. Assim como o novo ano, nasce com o objetivo contribuir e seguir aprimorando a participação da nossa entidade. O IAB é uma organização da sociedade civil, de livre associação, composta por arquitetos e urbanistas e dirigentes que desempenham seu trabalho voluntariamente na entidade.

Assim como o país, estamos reconstruindo. Os últimos anos não foram fáceis. Enfrentamos uma pandemia mundial, perdemos pessoas queridas, inclusive arquitetas e arquitetos referenciais para nós e nossa entidade e, especificamente no Brasil, vivenciamos constantes ataques à nossa frágil e recente democracia e suas instituições. O isolamento social que nos impôs o coronavírus, evidenciou a importância vital da cultura para os seres humanos, e nos colocou diante da fragilidade da democracia ameaçada, reforçando o papel fundamental da sociedade civil organizada. Confirmou a necessidade de estarmos em permanente trabalho em prol de processos participativos e da radicalização do regime democrático, visando garantir mais acesso e mais direitos.

O momento atual é de retomada, reorganização e reconstrução. Estes conceitos, aliados à cultura, democracia e diversidade devem orientar os três anos de trabalho voluntário que ora começamos no IAB. Pretendemos também que o IAB.DF se consolide como escola cidadã e que seja suporte para o exercício de posturas e das boas práticas que tanto cobramos de nossos governantes, como a busca pela transparência, respeito e instituição de processos participativos e com controle social.

A virada do ano já foi de muito trabalho para nós: começamos a fazer um levantamento pormenorizado das condições físicas e fiscais dos bens imóveis do IAB.DF. Também começamos a organizar os acervos documentais e bibliográficos do Departamento, entendendo que possuímos um legado fruto de muito trabalho daqueles que nos antecederam anos atrás e das/os associados, com suas anuidades e doações. Os bens do IAB merecem nosso mais profundo respeito e responsabilidade e terão em nossa gestão. Já iniciamos a elaboração de um planejamento estratégico para a gestão e a reorganização de nossa sede administrativa, além de muitas tarefas burocráticas inerentes à transição e início de gestão.

Em breve gostaríamos de retomar atividades abertas ao público e eventos voltados ao debate e desenvolvimento do urbanismo e da arquitetura, da ampliação do direito à cidade, à arquitetura e à cultura, além de potencializar trocas entre as/os profissionais associados ao IAB. Estamos organizando uma cerimônia de posse, momento em que esperamos encontrar com todas/os vocês e nos apresentarmos a outros organismos e agentes que atuam no Distrito Federal, fortalecendo e estabelecendo novas pontes em prol do nosso DF e de nosso campo de atuação profissional e militante.

Há muito trabalho a ser feito, muitas ideias, possibilidades e urgências. Para tanto, contamos com a contribuição de profissionais associados que são o sustentáculo de nosso departamento, seja por meio de doações, anuidades, parcerias e trabalho voluntário. Desde já convidamos a todas e todos para participar e ocupar o IAB.DF e seus espaços e nos ajudar a carregar nossas bandeiras históricas.
​

Agradecemos o apoio e o voto de cada uma e cada um e nos colocando à disposição para quaisquer esclarecimentos necessários, críticas e sugestões. Estamos de braços abertos para acolher todas e todos que quiserem ser parte deste novo momento do IAB.DF.

Atenciosamente,
Fotografia
​Luiz Eduardo Sarmento
Presidente do IAB.DF no triênio 2023-2025
Fotografia
Maribel Fuentes Aliaga
Vice-Presidente do IAB.DF no triênio 2023-2025
Fotografia
IAB.DF: cultura, democracia e diversidade 
gestão 2023-2025

Conselho Diretor
Presidente - Luiz Sarmento
Vice- Presidente - Maribel Fuentes Aliaga (colaborador: André Tavares)
Diretora Administrativo Financeiro - Nádia Vilela e Maribel Fuentes Aliaga
Diretor Cultural e de Divulgação - Cecília de Almeida Silva e Guiga Nery
Diretor de Articulação Institucional - Gabriel Couto 
Diretor Técnico - Leonardo Sá                               
Diretora de Intercâmbio Acadêmico - Guiga Nery e Gê Gomes
Coordenador da Comissão de Políticas Urbanas - Henrique Rabelo, Matias Ocaranza e Clarissa Sapori
Coordenador Comissão da Trienal de Arquitetura de Brasília - Juliette Lenoir e Cecília de Almeida Silva
Coordenação Especial das Comissões e Articulação Política - André Tavares (Cargo não estatutário proposto para a gestão)
Coordenação de comunicação - Juliette Lenoir e Cecília de Almeida Silva (Cargo não estatutário proposto para a gestão)
Coordenação de patrimônio cultural - Julia Mazzutti e José Leme Galvão - (Cargo não estatutário proposto para a gestão)
Comissão extraordinária de equidade de gênero e raça - Raquel Freire - (Cargo não estatutário proposto para a gestão)

Conselho Superior      
Conselheira Titular  - Luiza Rego Dias Coelho 
Conselheira Titular  - Raquel Freire 
Conselheira Titular - Letícia Miguel Teixeira 
Conselheiro Titular - José Leme Galvão Jr.
Conselheiro Titular - Antônio Carlos Moraes de Castro        
Conselheiro Suplente - Raul Maravalhas 
Conselheiro Suplente - Caique Tomé
Conselheiro Suplente - Gê Gomes
Conselheiro Suplente - Heloísa Moura
Conselheiro Suplente - Carol Baima

Conselho Fiscal
Conselheira - Clarissa Sapori
Conselheiro - José Henrique Freitas
Conselheiro - João Augusto Pereira Júnior

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IAB DF elege nova Diretoria para gestão 2023-2025

13/12/2022

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Fotografia
​Com a chapa intitulada “Cultura, Democracia e Diversidade”, foi eleito o novo Conselho Diretor do IAB DF 2023/2025. A eleição ocorreu no dia 12 de dezembro de forma virtual, tendo 73 associados com direito a voto, sendo que 33 associados votaram, 32 votos para a chapa eleita e 1 voto branco.
​
A chapa é composta por: Luiz Sarmento, Maribel Aliaga, Nádia Vilela, Cecília Almeida, Guiga Nery, Gabriel Couto, Leonardo Sá, Gê Gomes, Henrique Rabelo, Matias Ocaranza, Clarissa Sapori, Juliette Lenoir, André Tavares, Raquel Freire, Luiza Dias Coelho, Raquel Freire, Letícia Miguel Teixeira, José Leme Galvão Jr., Antônio Carlos Moraes de Castro, Raul Maravalhas, Caique Tomé, Gê Gomes, Heloísa Moura, Carol Baima, José Henrique de Freitas e João Augusto Pereira Júnior.
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Eleições Diretoria IAB/DF triênio 2023-2025

1/11/2022

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Fotografia
Convocação para Inscrição de Chapa para a Eleição do Triênio 2023/2025

Prezados colegas,

Convocamos todos os associados do IAB/DF, interessados em apresentar sua candidatura para eleição da nova diretoria, triênio 2023/2025, a fazer a inscrição de suas respectivas chapas IAB/DF, até dia 11 de dezembro de 2022, por e-mail.

Em atendimento ao Artigo 49 do Estatuto do IAB/DF, a eleição será em formato online dia 12 de dezembro de 2022 (https://votacao.iab.org.br/ das 8h as 17h) com auxilio presencial no escritório do IAB/DF, SCS, Edifício Niemeyer, 2º andar, sala 206 (das 10h às 16h).

Lembramos ainda que conforme o Artigo 07, parágrafo 1º, do Estatuto do IAB/DF, o associado deverá estar em dia com suas contribuições para votar e ser votado para os cargos do Conselho Diretor, Conselho Fiscal, Conselho Superior e Suplentes.

http://www.iabdf.org.br/associe-se.html

Para mais informações, favor contatar a secretaria do IAB/DF através dos contatos abaixo:
iabdf.df@gmail.com | 61 3223.5903 (somente WhatsApp), das 10h às 16h.Clique aqui para editar.
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Pavilhão do Brasil para a EXPO UNIVERSAL EXPO OSAKA2025

13/10/2022

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Fotografia
Uma vez mais, os arquitetos brasileiros estão diante de um novo desafio instigante: projetar o Pavilhão do Brasil para a EXPO UNIVERSAL.  No presente caso, na  EXPO OSAKA 2025.

Já é tradicional a presença brasileira com a construção de excelentes exemplares de Pavilhões, com arquitetura inovadora, criativa e surpreendente, envolvendo e expondo temáticas e abordagens da cultura de nosso país que retratam nosso processo civilizatório, nossos avanços tecnológicos, sociais, econômicos e ambientais.

Também uma vez mais os poderes constituídos, responsáveis pelas exitosas participações brasileiras convocam o Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB - para organizar e coordenar o Concurso Público Nacional de Arquitetura e Expografia para escolha do melhor projeto de arquitetura, imbricado com a melhor ideia temática; e sua materialização; em apresentações cenográficas dinâmicas e interativas que tem como missão surpreender e emocionar os visitantes da Expo, levando-os a se interessar pelo nosso país em todos os aspectos que pretendemos difundir e estimular.

Assim aconteceram, com a interveniência do IAB, a  partir de vários concursos históricos,  criações de Pavilhões extraordinárias com inovadoras concepções de elevada qualidade  e, sobretudo, exposições que também superaram expectativas e se destacaram diante das apresentações dos demais países participantes.

De fato assim ocorreu por exemplo nas Expo de 1939 em Nova York, em 1958 em Bruxelas, em 1970 em Osaka, em 1990 em Sevilha, em 2015 em Miläo e em 2020 em Dubai, quando aconteceram as participacöes, na autoria dos projetos, de arquitetos como Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, Sergio Bernardes, Paulo Mendes da Rocha, e tantos outros.

É transcendental a importância da participação dos arquitetos brasileiros neste desafio que ora lançamos.

O projeto vencedor contratado vai se integrar a longa esteira desses eventos já realizados e pontificar certamente como um dos melhores exemplares já exibidos.

Historicamente, na origem das exposições estavam as feiras medievais, organizadas de forma mais ou menos precária, mas capazes de reunir num mesmo espaço desde produtos absolutamente triviais até gêneros exóticos, dos rincões mais longínquos do quase inacessível Oriente.

As feiras mostravam como estava o desenvolvimento e a organização da sociedade daquele tempo, o estágio alcançado pelos conhecimentos das ciências e das técnicas incipientes de então. A exposição industrial de Londres, em 1757, organizada pela sociedade para o Fomento das Artes, das Manufaturas e do Comércio, é considerada a precursora direta das exposições universais e das mostras industriais propriamente ditas.

“A exposição universal é o termômetro que mede a temperatura da civilização”.

Se poderia dizer que a frase é bastante atual.

No entanto, a afirmação não é nova e foi pronunciada pelo príncipe Alberto, da Inglaterra, um dos artífices da mostra internacional de 1851, em Londres, marco a partir do qual se conta a história desse tipo de evento, que em espírito, é a atualização das feiras medievais. Só que o marido da rainha Vitória empregou outras palavras para falar sobre a exposição londrina, que surgiu sob o signo do progresso, para exibir o avanço da indústria em todo o mundo e, certamente, para louvar a prosperidade da era vitoriana.

“A exposição”, disse o príncipe na abertura do evento, “será uma prova incontestável de confiança e nos dará um quadro nítido do desenvolvimento alcançado por toda a humanidade... Será também um ponto de partida para as nações se lançarem em busca de novas conquistas”.

Essa exposição, de 1851, reuniu milhares de expositores de todas as partes do mundo, incluindo a China e nações praticamente desconhecidas do mundo ocidental, e teve como maior atração o Palácio de Cristal, o qual ficou referido historicamente como marco da revolução industrial.

°O palácio tinha uma superfície de 46.500 metros quadrados, uma área na qual caberia a catedral de São Pedro de Roma, e fora erguido em poucos meses. Era um canto à indústria, numa exposição que a louvaria em cada centímetro. O eco do sucesso chegou ao outro lado do canal da Mancha e os franceses organizaram a sua primeira exposição universal em 1855, para repetir a fórmula em rápida sucessão: 1867, 1878,1889 e 1900, enquanto os ingleses voltavam a ela em 1862. As exposições logo se transformaram numa espécie de atestado de progresso e a febre se espalhou por outros países, dos dois lados do oceano Atlântico.

Viena, Amsterdã, Bruxelas, Barcelona, Saint Louis, Turim, Filadélfia e Chicago também organizaram as suas e, em troca, receberam os influxos positivos que, em princípio, sempre acompanham tais eventos. Se Paris guarda da mostra de 1898 o seu principal cartão-postal, a Torre Eiffel, construída pelo engenheiro Gustave Eiffel como símbolo das possibilidades da arquitetura metálica e por décadas o mais alto edifício do mundo, com 300 metros de altura, Chicago se valeu da Exposição Mundial Colombina, de 1893, organizada para celebrar o quarto centenário do descobrimento da América, e para ajudar a cidade a renascer das cinzas do grande incêndio em 1871 – de quebra, a exposição destacou a jovem e pujante indústria norte-americana.

O século 19 registrou dezenas de exposições industriais e universais na Europa. Na feira das vaidades nacionais de então, as grandes exposições eram o maior exemplo do que podiam ou do que queriam os capitalistas locais. A exposição parisiense de 1900 mais fechou que abriu um século e um ciclo. Como já era praxe, a indústria da construção civil foi chamada a participar e ergueu pavilhões monumentais e oníricos, que lembravam ao visitante que tudo aquilo era realidade, mas também era sonho. A iluminação elétrica trazia a luz do dia para onde só havia a escuridão.

Paris encerrava seu período de exposições universais e o eixo de tais eventos se deslocava temporariamente para a América. Em 1904, Saint Louis anunciou a “melhor e maior” das exposições; em 1915, San Francisco promovia a única feira em tempos de guerra; em 1933, Chicago voltava à carga e inventou a moda dos temas, no caso, “Um século de progresso”. Em 1939, Nova York abria sua exposição sob o tema “O mundo de amanhã”, pregava o progresso e a paz, embora as notícias que vinham da Europa deixassem entrever que não seria bem assim nos próximos anos.

Na guerra ou na crise, caso da mostra de Chicago, organizada em plena época da Depressão, as exposições universais se mostravam alternativas válidas para tirar uma cidade ou até mesmo um país, da letargia. Os milhões de visitantes que giravam as catracas não saíam indiferentes do grande mostruário de civilização que viam e exercitavam um papel multiplicador, com efeitos quase imediatos sobre a economia e a sociedade locais. Conta-se que uma parte das sucessivas revoluções industriais que tiraram o Japão do atraso tecnológico se deve à presença assídua de comissões nipônicas nas mostras mais diversas.

O gigantismo desses eventos escondia uma organização deficiente e gerava conflitos e mal-entendidos internacionais. Já em 1907, o governo francês sugeria um acordo internacional que estabelecesse normas e procedimentos que marcassem o caráter das exposições internacionais e melhorassem as relações entre o país anfitrião e os governos representados. Em 1912, em Berlim, estabeleceu-se as bases para um acordo internacional. A guerra interrompeu as negociações e só em 1920 foram retomadas.

Por fim, em 1928, em Paris, delegados de 31 países assinavam o primeiro acordo sobre as grandes exposições internacionais, que estimulava a frequência com que se realizariam e os direitos e obrigações dos organizadores e expositores. Surgiu uma entidade para garantir o cumprimento dos termos do acordo, que sofreu diversas alterações desde então. Em linhas gerais a iniciativa de realizar uma exposição internacional só pode partir de um governo soberano e as propostas dos diferentes países são estudadas duas vezes por ano pelos delegados dos 47 signatários do acordo.

A exposição de Bruxelas, em 1935, foi a primeira realizada a partir dos termos do acordo e alcançou tamanho sucesso que a capital belga voltou a realizar uma grande exposição no mesmo terreno, um parque ao norte da cidade, em 1958. A mostra da década de 50 foi uma das três exposições universais realizadas depois da Segunda Guerra Mundial, teve como tema “Balanço para um mundo mais humano” e colocou uma pá de cal nos escombros do conflito. Sob a sombra do Atomium, Bruxelas se impôs como metrópole e futura capital da Europa.

Nova York voltou a realizar uma grande exposição entre 1964 e 1965, mas à margem do acordo sobre exposições universais e boicotada por 30 países, no calor da crise dos mísseis soviéticos em Cuba. Curiosamente, nem o tema “A paz através do diálogo” e a presença da “Pietá”, de Michelangelo, enviada pelo Vaticano, ajudou a abrandar as tensões. Dezenas de milhões de visitantes compareceram, como milhões foram a Seattle, na mostra de 1962, mas o título “exposição universal” só voltaria a ser empregado em Montreal, em 1967. O tema foi “O homem e seu tempo” e projetos de arquitetura e urbanismo se destacaram.

Em 1970, uma exposição universal chegou à Ásia. Osaka, no Japão, inaugurava também os novos critérios, segundo os quais as exposições passavam a ser especializadas ou universais. Num caso, limitavam-se a um aspecto da atividade humana; ao outro, deviam obrigatoriamente propor um tema universal, atraindo muitos países. O tema foi “Progresso e harmonia para a humanidade”, defendia o entendimento entre as culturas e o progresso científico sem a perda do humanismo. O urbanismo novamente marcou presença e as experimentações propostas levaram à construção de uma nova cidade-satélite de Tóquio, Senri.

Desde então, com o cancelamento de exposições universais em Filadélfia, Los Angeles, Paris e Chicago, somente se realizaram exposições especializadas.

Nos últimos trinta anos tem sido flagrante o êxito das Expos Universais e o compromisso dos países em manter esse acontecimento como uma das exponenciais referências das atividades humanas.
​
Analisando essas experiências de edições passadas, muitas delas com enorme destaque à participação brasileira, edições em que o Brasil pôde reafirmar sua produção, consolidar caminhos para a  arquitetura ou mesmo propor novos rumos à produção mundial, que organizamos esse certame, com a certeza de que, ao julgar pelas últimas edições, o sucesso está garantido.

A C Moraes de Castro
Coordenador

Mais informações disponíveis no site: concursoexpoosaka.com.br
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Concurso Público Nacional de Arquitetura e Expografia para o Pavilhão do Brasil na Expo Osaka 2025

5/10/2022

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No dia Mundial da Arquitetura, temos a honra de lançar o Concurso Público Nacional de Arquitetura e Expografia para o Pavilhão do Brasil na Expo Osaka 2025 

Pela terceira vez consecutiva a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos - ApexBrasil e o IAB, por meio do Departamento do Distrito Federal, firmam parceria na realização de Concurso Público Nacional de Arquitetura e Expografia para o Pavilhão do Brasil na Expo Osaka 2025.

Após 52 anos, Osaka voltará a ser palco da Exposição Universal, e será mais uma vez um evento de grande importância para o debate da produção arquitetônica contemporânea. 

Nesta edição o tema central será “Designing Future Society for Our Lives” e coloca no centro da discussão questões relacionadas à inovação tecnológica e sustentabilidade, nos incitando a pensar sobre a sociedade que queremos viver num mundo globalizado e se alinhando com os esforços para alcançar os “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas até 2030”. 

inscrições abertas

Mais informações disponíveis no site: concursoexpoosaka.com.br

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Novo Concurso de Projeto - Sede do CRP/DF

20/4/2022

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​O Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento do Distrito Federal (IAB-DF), instituiu na última segunda feira o início do “Concurso Sede do Conselho Regional de Psicologia do DF” - a ser realizado em uma única etapa e que tem por objeto a seleção e contratação da melhor proposta de arquitetura de interiores, projeto luminotécnico e comunicação visual para a sede do CRP 01/DF, com cerca de 450m² que fica no Edifício Brasília Rádio Center em Brasília, DF.
Os concorrentes deverão apresentar, para a seleção e julgamento, o Estudo Preliminar, no qual terão plena liberdade de proposta, respeitadas as determinações legais e programáticas. Deverão, também, apresentar as informações gerais e determinantes da obra, e das instalações prediais e especiais, de maneira a demonstrar a viabilidade técnica e financeira do empreendimento, obedecidas as indicações e determinações do conjunto de documentos que compõem as Bases do Concurso.

A equipe vencedora, representada pela sociedade de prestação de serviços de arquitetura e urbanismo detentora da inscrição, será contratada para o desenvolvimento das etapas subsequentes de sua proposta até ao nível de Projeto Executivo de Arquitetura e Projetos Complementares.
Poderão participar do concurso as sociedades de prestação de serviços de arquitetura e urbanismo registradas e em situação regular perante o CAU. A inscrição para participação no concurso deverá ser feita pelo responsável técnico da sociedade em www.concursocrpdf.org até o dia 27 de maio. O valor da taxa de inscrição é de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais).

Uma especificidade desse concurso, que não é novidade, mas é considerado algo raro, é a possibilidade de visitas técnicas ao local de reforma por meio de inscrição no site até o dia 8 de maio.

A Comissão Julgadora será composta por três membros titulares e um membro suplente indicados pelo IAB/DF e pelo CRP 01/DF:
 
Arq. André Velloso (DF) – do escritório ARQ/BR - titular
Arq. Alice Menezes (DF) - do escritório CODA Arquitetos - titular
Arq. Elen Maurmann (RS) - do escritório Arquitetura Nacional - titular
Arq. Ana Laterza (DF) – do Conselho de Arquitetura de Urbanismo - suplente
 
A divulgação das 03 propostas classificadas do primeiro ao terceiro lugares e de eventuais menções honrosas acontecerá em ato público no dia 10 de junho.
 
Premiação:
 
1º colocado: R$ 16.000,00 (dezesseis mil reais) + Contrato com o CRP 01/DF;
2º colocado: R$ 8.000,00 (oito mil reais);
3º colocado: R$ 5.000,00 (cinco mil reais);
 
O valor bruto do contrato a ser firmado entre o CRP 01/DF e a sociedade que tiver ofertado a proposta vencedora no concurso, é de R$ 160.000,00 (cento e sessenta mil de reais), valor que já inclui a premiação, referente ao pagamento do estudo preliminar. O restante do valor é referente aos Projetos Executivos de Arquitetura de Interiores e Complementares.
​
O Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento do Distrito Federal (IAB-DF), convida a todos os profissionais, incluindo recém-formados, a participarem do certame e apresentarem suas propostas.

Bom trabalho a todos!
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CARTA AOS ARQUITETOS E URBANISTAS BRASILEIROS: CONCURSO MUSEU NACIONAL DA BÍBLIA

12/8/2021

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Prezadas e prezados colegas,

O Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), o Sindicato dos Arquitetos do Distrito Federal
(Arquitetos-DF), a Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas (ABAP-DF) e a Federação
Nacional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo – Departamento Distrito Federal
(Fenea) vêm por meio desta carta alertar para os riscos envolvidos na participação do
Concurso Público Nacional para Estudo Preliminar de Arquitetura para Equipamento Público
Comunitário de Caráter Cultural, na Região Administrativa do Plano Piloto - RA I, Museu
Nacional da Bíblia, cujo período de inscrições está aberto desde o dia 19 de julho de 2021.

Saiba mais sobre o histórico deste concurso e os argumentos para sua impugnação no documento anexo:

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​
museu-bib_carta_arquitetos_final__1_.pdf
File Size: 575 kb
File Type: pdf
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| BSB 60+1: 61 anos de desocupações e despejos|

19/4/2021

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​No ano de 2021, o IAB Nacional completa 100 anos de história. No Distrito Federal, a entidade foi instalada no mesmo ano de fundação da cidade de Brasília, completando agora 61 anos. Pela coincidência de datas e, considerando a importância da construção de Brasília para a história do urbanismo e da arquitetura nacional e mundial, todos os anos o IAB promove eventos comemorativos do aniversário da Capital.
.
Em 2021, a trágica situação que vivemos no país, com a pandemia do coronavírus e a política genocida adotada pelo Governo Federal, tem sido agravada por ações truculentas e retrógradas advindas do GDF, que não só atacam o sistema de planejamento urbano do DF, como reforçam as ações e práticas higienistas e segregadoras que têm construído o território de Brasília como uma cidade fragmentada, desigual e injusta desde sua fundação. 
.
Sendo assim, esse ano, ao invés de celebrações (incabíveis e impensáveis em meio a tantas tragédias pessoais, humanas e sociais), propomos, como ato de conscientização, resistência e debate, o evento cinemARQUI - BSB 60+1: 61 anos de desocupações.
.
O IAB-DF, juntamente com o coletivo Cinema Urbana, gostaria de convidar a todas e todos, a participarem do evento de debates e exibições de filmes que tratam do direito à cidade, que será veiculado de forma híbrida, gratuita e on-line, no período de 21 de abril de 2021 à 10 de maio de 2021 às 19h, e sessão exclusiva do filme “Cadê Edson?”, de Dácia Ibiapina, no Cine Drive-in* no dia 26.04.21 às 20h.

*Associados em dia com o IAB-DF pegam meia entrada. Podem se associar e pagar anuidade até meio-dia do dia 26.01.21, dia da projeção no Cine-Drive-in.

​
PROGAMAÇÃO


Sessão 01
Dia 21.04.21
YouTube
 
17h - bate papo ao vivo com representantes do IAB-DF e demais convidados*
Tópico: Brasília 60+1: 61 anos de desocupações e despejos
Hora: 21 abr. 2021 05:00 da tarde São Paulo
Entrar na reunião Zoom
https://us02web.zoom.us/j/83008418156?pwd=NHAzTlVNbEdpWVZtZi9hWTltamUyUT09
ID da reunião: 830 0841 8156 |   Senha de acesso: 223627
 
19h - exibição de filmes no YouTube
Filme: A terra em que pisar
Diretor: Faustón Silva
Duração: 24 minutos
.
Filme: No rastro das cargueiras
Diretora: Carol Matias
Duração: 70 minutos
 
(em exibição até 26.04.21)
 
Sessão 02
Dia 26.04.21
Cine Drive-in às 20h
 
Filme: Cadê Edson
Diretora: Dácia Ibiapina
Duração: 72 minutos
 
Sessão 03
Dia 29.04.21
YouTube às 19h
 
Filme: Brasília Segundo Feldman
Diretor: Vladimir Carvalho
Duração: 20 minutos
 
Filme: Memórias Finais da República de Fardas
Diretor: Gabriel Marinho
Duração: 38 minutos
 
(em exibição até 03.05.21)
 
Dia 04.05.21
YouTube às 19h
 
CPU - reunião aberta da comissão de políticas urbanas IAB-DF
Tema: BSB 60 + 1: 61 anos de desocupações
 
Sessão 04
Dia 06.05.21
YouTube às 19h
 
Filme: Noroeste
Diretor: Lucas Gesser
Duração: 13 minutos
 
Filme: Sagrada Terra Especulada: A luta contra o Setor Noroeste
Diretor: Zé Furtado
Duração: 70 minutos
 
(em exibição até 10.05.21)
 
 
Certos de sua compreensão, agradecemos sua atenção e apresentamos nossos votos de estima e consideração. Contamos com a presença de vocês.

Heloísa Melo Moura
Presidente IAB-DF 2020-2022



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CURSO: CRIAÇÃO E GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA RIDE

19/4/2021

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O Distrito Federal e a Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno, em amplo processo de urbanização, abriga 120 unidades de conservação federais, estaduais e municipais, sendo a grande maioria no DF com 87 UC’s. Cerca de 92% do Distrito Federal é “protegido” por áreas naturais, ou seja, é a Unidade da Federação com maior percentual de território protegido. No entanto, esta situação se reflete em altos impactos ambientais no território .
 
Com o objetivo de contribuir para entender o desafio de compatibilizar o desenvolvimento urbano com a proteção ambiental dessas áreas, o Instituto de Arquitetos do Brasil por meio do Departamento do Distrito Federal, tem o prazer de convidar todos os arquitetos, arquitetas e demais interessados, para mais uma edição do curso “Criação e Gestão de Unidades de Conservação em Áreas Urbanas”, a ser ministrado pelo Arquiteto e Urbanista Me. Miguel von Behr, com larga experiência em criação e implantação de unidades de conservação, algumas delas urbanas.
 
PÚBLICO ALVO
Gestores e técnicos ambientais públicos e privados, membros de ONGs, profissionais liberais como advogados, consultores e assessores legislativos, arquitetos urbanistas, pesquisadores, pós-graduandos, universitários e demais interessados.
 
OBJETIVOS
Explorar os principais desafios práticos do processo de implantação de Unidades de Conservação no bioma Cerrado e possíveis soluções que uma gestão participativa e integrada do território pode permitir;
Contribuir para implantação e criação de novas unidades de conservação municipais;
Possibilitar que outros atores sociais menos relacionados com o tema das unidades de conservação se envolvam com o processo de criação e gestão das áreas naturais protegidas;
Contribuir para valorizar os principais atores sociais ligados ao tema ambiental no processo de criação e gestão de unidades de conservação;
Contribuir para o desenvolvimento da capacidade de atores sociais atuantes em unidades de conservação ou em áreas com potencial para tal finalidade e na inserção de uma nova agenda sobre biodiversidade/áreas protegidas e cidades/sustentabilidade;
Contribuir para formação de uma visão integrada de gestão do território do DF integrado com a RIDE.
Possibilitar a troca de experiências sobre unidades de conservação e a formação de rede de relacionamentos profissionais entre os participantes
 
CONTEÚDO
MÓDULO I – INTRODUÇÃO
- Contextualização do tema do curso
MÓDULO II – ASPECTOS LEGAIS
- Aspectos legais e classificação de unidades de conservação
MÓDULO III – GESTÃO PARTICIPATIVA
- Roteiro para criação de Unidades de Conservação
- Conselhos Gestores e Planos de Manejo
MÓDULO IV – TRABALHO PRÁTICO
- Levantamento de dados secundários de uma área  com potencial para criação de unidade de conservação ou de uma área natural protegida com características naturais que possa ser transformada em unidade de conservação
-
Apresentação e debate sobre os trabalhos práticos.
 
MINISTRANTE
Arquiteto e Urbanista Miguel von Behr,
 
mestre em planejamento urbano e regional. Atuou 35 anos na área ambiental pela ex-SEMA, IBAMA, ICMBio e Ministério do Meio Ambiente com foco na criação e implantação de diversas categorias  de unidades de conservação federais em várias regiões do Brasil, algumas delas inseridas no contexto urbano. Sócio fundador da Fundação SOS Mata Atlântica. Atualmente apoia processos participativos relacionados à unidades de conservação pelo Brasil.
 
DATA
 
Data: 10.05.21 à 04.06.21
Horário: 9h - 11h
Carga horária: 40h
Plataforma: zoom
 
INVESTIMENTO
 
R$ 497,00 (público geral)
R$ 447,00 (servidores públicos)
R$ 397,00 (associados IAB-DF)
 
Inscrições pelo sympla: https://www.sympla.com.br/criacao-e-gestao-de-unidades-de-conservacao-no-territorio-da-ride---mod-i__1185716
 
*os valores poderão ser parcelados
**haverá emissão de certificado para presença em pelo menos 75% do curso
 
DÚVIDAS
www.iabdf.org.br |  61 3323.5903 (somente whatsapp)
www.uc-urbanas.com | 34 998007301 (whatsapp)
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Entidades de representação profissional e de planejamento urbano e regional  afirmam a importância do CENSO 2021 e questionam o Governo sobre orçamento

31/3/2021

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É inaceitável a descontinuidade de investimentos em políticas públicas que garantam a justa utilização da riqueza produzida no Brasil e a redução de desigualdades.

Observamos estarrecidas a redução dos recursos utilizados pelo IBGE no Censo decenal e consideramos que esta decisão equivocada, aprovada dia 26/03/2021, configura-se como uma pá de cal no planejamento, na implantação e no acompanhamento de políticas públicas que impactam a vida dos cidadãos brasileiros. Não conhecer profundamente a realidade atual impedirá a implantação de planos, programas e projetos urgentes e necessários para a construção de uma Nação justa e equitativa.

É inaceitável que o Ministério da Economia corrobore com uma prática que apequena o planejamento governamental por absoluta falta de dados atualizados e consolidados.

Esta notícia é ainda mais impactante no momento em que mais de 300 mil brasileiros foram vítimas fatais da pandemia do Covid-19. A necessidade de retomar os investimentos em saúde, saneamento e habitação, entre outras políticas sociais que sofrem forte retração de investimentos públicos desde 2017, é premente.

Um país sério e comprometido com a soberania nacional e com o bem-estar da sua população valoriza a ciência, a produção de dados e investe em planejamento para fazer face aos instrumentos de produção de justiça social. O abandono da contagem decenal do Censo significa um golpe mortal em um instrumento que, pelos meios legais, garante à sociedade brasileira o conhecimento de seus reais problemas.

Reiteramos a necessidade das entidades de planejamento, urbanismo, ensino e ciência estarem unidas na exigência ao governo federal de restituição do orçamento do CENSO 2021, tendo em vista as danosas consequências para o nosso país, com vistas a garantir sua realização tão logo as condições sanitárias venham a permitir.
28 de Março de 2021.

Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB
Federação Nacional dos Arquitetos Urbanistas - FNA
Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro - SEAERJ
Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas - ABAP
Federação Nacional de Estudantes de Arquitetura - FeNEA
Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU/BR
Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo - ABEA
Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico- IBDU
Clube de Engenharia
Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros - FISENGE
Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo - ANPARQ
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional - ANPUR
BR Cidades
Federação Nacional das Associações de Engenharia Ambiental e Sanitária - FNEAS
Associação Brasileira de Saúde Coletiva - ABRASCO
Associação de Pós Graduação em Geografia - ANPEG
Habitat para a Humanidade Brasil
Associação dos Engenheiros Ambientais do Amazonas - AENAMBAM
Associação do Rio de Janeiro de Engenheiros Ambientais e Sanitaristas - ARJEAS
Associação dos Profissionais Engenheiros Ambientais do Rio Grande do Norte - APEA-RN
Associação Sergipana dos Engenheiros Sanitaristas e Ambientais - ASESA
Pólis - Instituto de estudos Formação e Assessoria em Políticas Sociais
Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos
Confederação Nacional das Associações de Moradores - CONAM
Movimento Nacional de Luta pela Moradia - MNLM
União Nacional por Moradia Popular - UNMP
Central de Movimentos Populares - CMP
Movimento dos Trabalhadores sem Teto - MTST
Frente de Luta por Moradia - FLM
Observatório das Metrópoles
Fórum Nacional de Reforma Urbana - FNRU
Terra de Direitos
Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas  - IBASE
Centro Brasileiro de Estudos de Saúde - CEBES
Núcleo Amigos da Terra Brasil - NAT
Associação Brasileira de Antropologia (ABA)
Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus (ICOM Brasil)
Associação de Geógrafos do Brasil - AGB
Associação BRasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES
Laboratório Justiça Social - LabJUTA
Associação Cearense dos Engenheiros Ambientais e Sanitaristas - ACEAS
Associação Catarinense de Engenheiros Sanitaristas e Ambientais - ACESA
Associação Centro Sul Paranaense dos Engenheiros Ambientais - ACSPEA
Associação dos Engenheiros Ambientais e Sanitaristas do Distrito Federal - AEAS DF
Associação dos Profissionais de Engenharia Ambiental do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Sul de Minas - APEA-TMAPS
Fundação de Direitos Humanos Bento Rubião
Sindicato dos Economistas de Minas Gerais - SINDECON-MG
Sindicato dos Economistas do Rio Grande do Sul - SINDECON-RS
Sindicato dos Sociólogos do Estado do Rio de Janeiro - 
Sociedade de Economia do Rio Grande do Sul - SOCECON RS
Centro Gaspar Garcia De Direitos Humanos
Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro - IPPUR/UFRJ
Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo - LABHAB/FAUUSP
Casa Fluminense
GESTOS– Soropositividade, Comunicação e Gênero


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