(crédito: Andrey Rosenthal Schlee) Em evento organizado pelo jornal Correio Braziliense, o arquiteto e urbanista Andrey Rosenthal Schlee, diretor do Depam-Iphan e professor titular da Universidade de Brasília, destacou, em sua fala, a importância do IAB na qualificação da arquitetura e urbanismo no Brasil por meio da promoção de concursos públicos nacionais de projeto e da luta do Instituto para que obras públicas sejam realizadas a partir de projetos escolhidos por concursos públicos de projetos.
O IAB organiza concursos de projetos há mais de um século, alcançando resultados excepcionais e obras de referência e qualidade superior. Recentemente, mais uma edificação fruto de concurso público organizado pelo IAB.DF e realizado pela ApexBrasil foi destaque mundial. O Pavilhao do Brasil na Expo Dubai 2022 foi escolhido, por meio de voto popular, como um dos dez prédios mais importantes do ano pela plataforma Archdaily. Elogiando a presença do IAB.DF no evento, Andrey destacou que "é importante a presença do IAB aqui porque o IAB tem sido um parceiro de todas as cidades brasileiras no sentido de desenvolver Concursos Públicos. E vejam a qualidade que os concursos estão incorporando nas nossas cidades." Tratando especificamente do Conjunto Urbano de Brasília, o diretor reforçou a ideia de que tombamento não é engessamento e que as gerações atuais podem e devem atuar sobre o patrimônio, qualificando-o. "Não podemos impedir que as gerações contemporâneas contribuam com ela. É um contrassenso a gente imaginar que apenas a geração do Lucio Costa, do Oscar Niemeyer foi capaz ou teve condições de projetar algo bom pra esse país. Nós temos que permitir que as gerações contemporâneas, que estão sendo formadas pelas escolas de arquitetura, que estão sendo colocadas em prova pelos concursos do Instituto de Arquitetos do Brasil, só para citar duas instituições presentes, não têm condições de apresentar coisas boas para Brasília. Claro que tem. Então eu acho que cada vez mais a gente tem que lutar para preservar e transformar, no sentido de melhorar, aquilo que está preservado. Não é um congelamento e nunca foi um congelamento o que se pensou para Brasília, e ai mais um vez basta ler os textos do Lucio Costa, do Italo Campofiorito pelo Iphan, que quando estavam pensando como que se daria o tombamento de Brasília na década de 80, trocando cartas e correspondências, a noção clara de uma cidade que se transforma e que terá que se transformar, sempre pra melhor, é claro.” Confira registro completo em: CORREIO DEBATE - ENTRE OS EIXOS DO DF 2ª EDIÇÃO: QUEM AMA PRESERVA | 28.02.2023 - YouTube Referência: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2023/02/5076844-diretor-do-iphan-reforca-que-e-necessario-defender-o-patrimonio-de-brasilia.html
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O Conselheiro Superior do Instituto Arquitetos do Brasil (IAB-DF), José Leme Galvão, pontua que conservação do conjunto urbanístico-arquitetônico de Brasília também é uma intervenção - (crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press) Com o tema "Quem ama preserva", o Correio Braziliense promoveu a segunda edição do Entre os Eixos, que reuniu autoridades, especialistas e membros de organizações da sociedade civil para debater sobre os desafios da preservação do patrimônio cultural de Brasília, na tarde de ontem. Na abertura do evento, o arquiteto José Leme Galvão, o procurador-geral de Justiça do Distrito Federal Georges Carlos Fredderico Moreira Seigneur e o presidente da Câmara Legislativa (CLDF), deputado distrital Wellington Luiz (MDB), destacaram a importância de se debater temas relacionados à proteção ao acervo urbanístico e arquitetônico da capital do Brasil. José Leme Galvão, ex-superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e conselheiro do Instituto Arquitetos do Brasil (IAB-DF), lembrou que há sempre polêmica a respeito do que pode ou não ser conservado do acervo da cidade, mas que as dúvidas se concentram principalmente em como preservar aquilo que é tombado. "Não há nada na cidade que não tenha sido incluído dentro do tombamento", reforça o arquiteto. Questionado sobre os desafios de modernizar e, ao mesmo tempo, conservar, Leme é taxativo. "Brasília já é moderna. O que ela precisa é de intervenções de qualidade. Bom lembrar que conservar também é uma intervenção, desde a manutenção mais simples até as mais complexas". Segundo José, Lucio Costa, responsável pelo traçado urbanístico da capital, não tinha como prever as mudanças que a cidade viveria futuramente, mas que projetou uma cidade com espaços generosos, que possibilitam a interatividade urbana. "Essa interatividade pode ser entendida como a acessibilidade somada à mobilidade", explica. Procurador-geral da Justiça do DF, Georges Carlos Fredderico destacou que o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) criou, há mais de 20 anos, promotorias especializadas para tratar da ordem urbanística. "O MP caminha com esse desafio de acompanhar a modernização, que é latente e presente, mas preservando aquilo que fez de Brasília um lugar especial", pontua. Por esse motivo, Moreira ressalta a importância de criar debates como o feito pelo Correio. "Fundamental para avançar nas ideias e buscar soluções para que nós não nos afastemos da modernidade e continuemos a preservar a nossa Brasília", enfatiza. Para Georges Carlos, Brasília ser considerada um patrimônio cultural mostra o carinho e a atenção que a população que mora na cidade aqui deve ter com esse tema. "Brasília é conhecida mundialmente pela sua arquitetura e pelos traços urbanísticos. As tesourinhas dentro do nosso quadrilátero são pontos conhecidos em todo o Brasil, além de toda a forma que a cidade é colocada dentro das asas de um avião", comentou o procurador-geral. Ainda sobre os desafios de preservação, o Georges Carlos abordou a questão da mobilidade urbana na capital, pontuando que é necessário trazer mecanismos novos conciliados com a história de Brasília, além de destacar que é fundamental trazer um transporte coletivo de mais qualidade para a população que tanto necessita. "É uma forma inclusive de preservação da própria cidade, porque um melhor transporte coletivo leva a um número menor de veículos transitando e acaba tendo um estresse menor no tráfego de pessoas e na necessidade de construção de vias. Esse é um desafio que acho que o DF não tem como fugir mais", frisa. Wellington Luiz marcou presença no encontro e disse que a Casa está atenta às questões relacionadas à preservação do conjunto urbanístico de Brasília. "A Câmara está buscando meios de escuta da população, arquitetos e outros especialistas, como forma de subsidiar a produção de leis que possam atender aos interesses da cidade sem deixar de preservar o patrimônio", declarou o distrital. "Mas a nossa participação não deve ser só na produção de lei, mas também na destinação de emendas parlamentares que ajudem na conservação da cidade", conclui. Relevância O fato de ter nascido junto a Brasília e por ter acompanhado todas as intensas mudanças pelas quais a capital passou, e ainda passa, o Correio é o melhor espaço para promover os debates de relevância para o desenvolvimento da cidade. "A preocupação com a preservação da capital do país faz parte do DNA do Correio, que acompanha a vida da cidade desde o começo. O projeto Entre os Eixos é mais uma ferramenta para unir ideias, propostas e pessoas em torno da cidade, ressalta Guilherme Machado, vice-presidente executivo do Correio. Assim como Machado, o diretor financeiro do Correio, Leonardo Moisés, também celebra o projeto. "O título de Patrimônio Cultural da Humanidade que a nossa querida Brasília conquistou, em 1987, da Unesco é o maior reconhecimento da obra de Lucio Costa e Oscar Niemeyer. E nós, brasilienses, é que recebemos esse presente. É missão do Correio ser o protagonista dessas discussões", afirma. "Cultura é uma questão de educação, por isso a importância dessa discussão", conclui. Para a superintendente de marketing do Correio, Valda César, a preservação da capital é de fundamental importância para as futuras gerações. "Ninguém melhor que o Correio para abrir suas páginas e suas plataformas digitais para tratar desse tema tao relevante", reforça. Nosso patrimônio Brasília foi considerada patrimônio da humanidade pelo Comitê do Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) em dezembro de 1987. Pouco tempo antes de completar 28 anos, a jovem capital do Brasil já figurava ao lado de cidades como Paris, Veneza, Cairo e Jerusalém, também declaradas patrimônio mundial. O caso de Brasília foi inédito, porque todas as outras já tinham centenas de anos de existência. Assista Entre os Eixos do DF: entrevista com José Leme Galvão (Conselheiro do IAB) - YouTube Este artigo foi publicado originalmente no portal https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2023/03/5076914-debate-promovido-pelo-correio-aponta-caminhos-para-preservar-brasilia.html
Ainda não conseguimos esclarecer a importância da pasta. POR GÍLSON PARANHOS | 31.01.2023 11H02 Que ótimo termos novamente o Ministério das Cidades! Que ótimo ver comprovada que a Democracia é uma realidade em nosso país. Que ótimo ter um governo respeitado internacionalmente, comprometido e eleito pela maioria do povo brasileiro.
As boas intenções desse governo ficaram muito claras desde o momento em que o presidente Lula recebeu a faixa presidencial das mãos de representantes das minorias, dos mais vulneráveis. Ao tomar posse, seus ministros declaram num mesmo tom que todas as pessoas, a natureza, os animais e o meio ambiente importam e, ainda que seja impossível emitir quaisquer avaliações referentes a esse novo governo que mal começou a trabalhar, assumindo as rédeas de um país com essa extensão dois meses mesmo antes de tomar posse, já conseguimos vislumbrar os primeiros passos do Brasil que sonhamos reconstruir se tornando real. Entretanto, é importante refletirmos logo neste primeiro momento a centralidade de um dos ministérios trazidos de volta pelo atual presidente: o Ministério das Cidades. Minha avaliação é a de que ainda não conseguimos esclarecer à sociedade, e nem mesmo aos gestores públicos mais próximos, a importância do Ministério das Cidades enquanto indutor de um processo de extinção de vulnerabilidades, construtor de cidadania e de combate às desigualdades reinantes na sociedade brasileira. Entre suas virtudes, o Ministério das Cidades se apresenta como um instrumento de produção de emprego e renda através do Minha Casa Minha Vida (MCMV), uma bandeira muito importante e que deve ser mantida, porém já passou da hora de avançarmos e conseguirmos atender às necessidades de nosso povo, necessidades que coincidem com os anseios do presidente Lula e dos gestores sérios de nosso país de maneira a multiplicar essa produção de emprego e renda, mas também atingindo os “pobres mais pobres”, como nos referíamos na Teologia da Libertação há alguns anos, no ambiente onde nasceu o PT. No momento em que um banco como a Caixa cria – de maneira correta, como deve ser – um “filtro” para se proteger esses “pobres mais pobres” de perdem o acesso à sua casa própria de qualidade, fica nítido que essa é a parcela da população que devemos atender como prioridade, porém isso é algo que ainda não conseguimos mostrar aos gestores como algo possível. A importância de uma ação concreta, mais do que atingir um produto final, está no processo de diminuição da desigualdade, na capilaridade na geração de emprego e renda e no crescimento da cidadania das populações periféricas de nossas cidades. A proteção ao meio ambiente também é consequência de uma inclusão social que possibilite os vulneráveis a se aproximarem dos vazios urbanos e, principalmente, dar autonomia a essa população para que não perca seus laços afetivos, de parentesco e vizinhança tão necessários ao desenvolvimento de sua autoestima. É verdade que a maioria do cidadão comum, nosso querido leitor, pode estar se perguntando: “mas como isso é possível?” É provável que o Ministério das Cidades mostrará nesta gestão como isso é bem plausível, utilizando a implantação da Assistência Técnica para a Habitação de Interesse Social (ATHIS), Lei Federal 11.888/2008, que tem instrumentos para viabilizar todas essas ações. Em algumas áreas de nosso país, isso já tem acontecido. A ATHIS é a ferramenta que viabiliza e acelera a regularização fundiária, produz as necessárias melhorias habitacionais e viabiliza criação de cidades acessíveis. Nosso déficit habitacional é muito mais qualitativo que quantitativo, como comprovam os dados da Fundação João Pinheiro e de todas as instituições sérias que trabalham no assunto. Os mesmos valores da construção de uma unidade habitacional nova que atende a uma família viabilizam a melhoria de dez unidades existentes, atendendo a dez novas famílias sem produzir “guetos” e sem onerar a infraestrutura, bem como os custos de sua manutenção. Comprovadamente, a presença de um arquiteto nas equipes volantes do Saúde da Família do SUS produz uma enorme economia aos cofres públicos. Curamos as doenças das casas que causam as doenças nas pessoas que, além de deixarem de sofrer com as enfermidades, desoneram o SUS. A pandemia escancarou essa realidade e é inteligente tomarmos providências simples a esse respeito. Tal qual em diversos países desenvolvidos como França, Finlândia entre outros, o novo Ministério das Cidades também deverá implantar o Aluguel Legal, tão necessário para combater outra faceta de nosso déficit habitacional de maneira a criar uma “ponte” de acesso à moradia digna, sem precisar construir sequer uma unidade habitacional. É de conhecimento dos especialistas, especialmente no interior dos movimentos sociais, que temos “mais casas precisando de gente do que gente precisando de casas”. Não é o caso de entrarmos aqui na discussão sobre os detalhes de tantos equívocos técnicos absurdos de nossas legislações, muitos deles produzidos por nós, homens brancos, letrados e desconhecedores da vivência do dia a dia das populações mais pobres, especialmente nas periferias das grandes cidades, onde, sectariamente, denominamos a “cidade formal” e a “cidade informal”, determinando quais lotes devem ter no mínimo 125 m2, ou onde edifícios de apartamentos devem ter uma vaga de garagem por unidade, mas é importante dizer que sem cidadania é difícil exigir respeito a quaisquer códigos de obras. Se pela ausência do Estado, há anos vemos que nem o código penal é respeitado, quanto mais um código de obras. É urgente que “afinemos internamente nossa viola”, fazendo uma avaliação criteriosa de nossa comunicação, de nossas certezas e, principalmente, dos motivos que nos impedem de informar adequadamente à população brasileira sobre a importância basilar do Ministério das Cidades, um dos mais relevantes ministérios desse país e, devido à gravidade da atual conjuntura, um dos que mais deveria ser respeitado. Digo isso enquanto arquiteto urbanista que, ao lado de diversas profissões, movimentos sociais e, principalmente, junto aos usuários, estudamos, vivemos e procuramos contribuir na produção de nossas cidades. Este artigo foi publicado originalmente no portal https://www.cartacapital.com.br/blogs/br-cidades/por-que-o-ministerio-das-cidades-e-importante/ sobre o autor Gílson Paranhos Arquiteto e urbanista formado pela Universidade de Brasília, presidiu o IAB DF no biênio 2000/2001 e o IAB Nacional de 2010 a 2012, é colaborador da Rede BrCidades e militante do IAB. Carta nº 003-2023 Brasília/DF, 24 de janeiro de 2023 Prezadas e prezados associados e apoiadores do IAB.DF, É com grande satisfação e dever de responsabilidade que comunicamos que no dia 20 de dezembro de 2022, tomamos posse como dirigentes do IAB.DF para os próximos três anos (2023-2025). A chapa IAB-DF: cultura, democracia e diversidade foi eleita democraticamente no fim de 2022. Assim como o novo ano, nasce com o objetivo contribuir e seguir aprimorando a participação da nossa entidade. O IAB é uma organização da sociedade civil, de livre associação, composta por arquitetos e urbanistas e dirigentes que desempenham seu trabalho voluntariamente na entidade. Assim como o país, estamos reconstruindo. Os últimos anos não foram fáceis. Enfrentamos uma pandemia mundial, perdemos pessoas queridas, inclusive arquitetas e arquitetos referenciais para nós e nossa entidade e, especificamente no Brasil, vivenciamos constantes ataques à nossa frágil e recente democracia e suas instituições. O isolamento social que nos impôs o coronavírus, evidenciou a importância vital da cultura para os seres humanos, e nos colocou diante da fragilidade da democracia ameaçada, reforçando o papel fundamental da sociedade civil organizada. Confirmou a necessidade de estarmos em permanente trabalho em prol de processos participativos e da radicalização do regime democrático, visando garantir mais acesso e mais direitos. O momento atual é de retomada, reorganização e reconstrução. Estes conceitos, aliados à cultura, democracia e diversidade devem orientar os três anos de trabalho voluntário que ora começamos no IAB. Pretendemos também que o IAB.DF se consolide como escola cidadã e que seja suporte para o exercício de posturas e das boas práticas que tanto cobramos de nossos governantes, como a busca pela transparência, respeito e instituição de processos participativos e com controle social. A virada do ano já foi de muito trabalho para nós: começamos a fazer um levantamento pormenorizado das condições físicas e fiscais dos bens imóveis do IAB.DF. Também começamos a organizar os acervos documentais e bibliográficos do Departamento, entendendo que possuímos um legado fruto de muito trabalho daqueles que nos antecederam anos atrás e das/os associados, com suas anuidades e doações. Os bens do IAB merecem nosso mais profundo respeito e responsabilidade e terão em nossa gestão. Já iniciamos a elaboração de um planejamento estratégico para a gestão e a reorganização de nossa sede administrativa, além de muitas tarefas burocráticas inerentes à transição e início de gestão. Em breve gostaríamos de retomar atividades abertas ao público e eventos voltados ao debate e desenvolvimento do urbanismo e da arquitetura, da ampliação do direito à cidade, à arquitetura e à cultura, além de potencializar trocas entre as/os profissionais associados ao IAB. Estamos organizando uma cerimônia de posse, momento em que esperamos encontrar com todas/os vocês e nos apresentarmos a outros organismos e agentes que atuam no Distrito Federal, fortalecendo e estabelecendo novas pontes em prol do nosso DF e de nosso campo de atuação profissional e militante. Há muito trabalho a ser feito, muitas ideias, possibilidades e urgências. Para tanto, contamos com a contribuição de profissionais associados que são o sustentáculo de nosso departamento, seja por meio de doações, anuidades, parcerias e trabalho voluntário. Desde já convidamos a todas e todos para participar e ocupar o IAB.DF e seus espaços e nos ajudar a carregar nossas bandeiras históricas. Agradecemos o apoio e o voto de cada uma e cada um e nos colocando à disposição para quaisquer esclarecimentos necessários, críticas e sugestões. Estamos de braços abertos para acolher todas e todos que quiserem ser parte deste novo momento do IAB.DF. Atenciosamente, Luiz Eduardo Sarmento Presidente do IAB.DF no triênio 2023-2025 Maribel Fuentes Aliaga Vice-Presidente do IAB.DF no triênio 2023-2025 IAB.DF: cultura, democracia e diversidade
gestão 2023-2025 Conselho Diretor Presidente - Luiz Sarmento Vice- Presidente - Maribel Fuentes Aliaga (colaborador: André Tavares) Diretora Administrativo Financeiro - Nádia Vilela e Maribel Fuentes Aliaga Diretor Cultural e de Divulgação - Cecília de Almeida Silva e Guiga Nery Diretor de Articulação Institucional - Gabriel Couto Diretor Técnico - Leonardo Sá Diretora de Intercâmbio Acadêmico - Guiga Nery e Gê Gomes Coordenador da Comissão de Políticas Urbanas - Henrique Rabelo, Matias Ocaranza e Clarissa Sapori Coordenador Comissão da Trienal de Arquitetura de Brasília - Juliette Lenoir e Cecília de Almeida Silva Coordenação Especial das Comissões e Articulação Política - André Tavares (Cargo não estatutário proposto para a gestão) Coordenação de comunicação - Juliette Lenoir e Cecília de Almeida Silva (Cargo não estatutário proposto para a gestão) Coordenação de patrimônio cultural - Julia Mazzutti e José Leme Galvão - (Cargo não estatutário proposto para a gestão) Comissão extraordinária de equidade de gênero e raça - Raquel Freire - (Cargo não estatutário proposto para a gestão) Conselho Superior Conselheira Titular - Luiza Rego Dias Coelho Conselheira Titular - Raquel Freire Conselheira Titular - Letícia Miguel Teixeira Conselheiro Titular - José Leme Galvão Jr. Conselheiro Titular - Antônio Carlos Moraes de Castro Conselheiro Suplente - Raul Maravalhas Conselheiro Suplente - Caique Tomé Conselheiro Suplente - Gê Gomes Conselheiro Suplente - Heloísa Moura Conselheiro Suplente - Carol Baima Conselho Fiscal Conselheira - Clarissa Sapori Conselheiro - José Henrique Freitas Conselheiro - João Augusto Pereira Júnior A arquiteta mineira Maria Elisa Baptista será a primeira mulher a assumir a Presidência Nacional da entidade. |
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